'18 and life', 'Youth gone wild' e 'I remember you' foram as mais cantadas.
Rock in Rio serviu para cantor 'fazer as pazes' com festivais no Brasil.
Sebastian Bach sacode cabelo no Palco Sunset em show para fãs de Skid Row (Foto: Alexandre Durão/G1)
Sebastian Bach no Palco Sunset
(Foto: Alexandre Durão/G1)
Nas duas últimas vezes em que havia sido escalado para eventos no
Brasil, Sebastian havia se dado mal. Em 1996, fez no Monsters of Rock
aquele que considera seu pior show, ainda como vocal do Skid Row. Em
2012, iria cantar no Metal Open Air, mas sua participação foi cancelada.(Foto: Alexandre Durão/G1)
A apresentação no Sunset começou às 17h30, com "Slave to the grind", do Skid Row, seguida por "Kick and screaming", de sua carreira solo. "Oi, Rock in Rio! Nós estamos muito felizes de estar com vocês", disse Sebastian, em português, antes de "Here I am". Aos 45 anos, Sebastian não tem a mesma potência vocal do começo (ou do meio) da carreira, mas sabe se preservar: Põe a plateia para cantar quando sente necessidade e exibe seus dotes quando percebe que o show está ficando mais morno. Isso aconteceu quando o show do Sepultura começou no Palco Mundo, às 18h30, e Sebastian respondeu com a pesada "Youth gone wild".
'Todo mundo pulado'
"Todo mundo cantado comigo", disse antes de "18 and life", bastante cantada pelos fãs, assim como "Monkey business". Em "American metalhead", estrategicamente mudada para "Brazilian metalhead", pede "todo mundo pulando". O sotaque de Sebastian tentando falar português faz dezenas se roqueiros de camisa preta rirem.
Na carreira solo, o cantor já havia vindo ao país para cantar em 2010 (quando abriu para o Guns N' Roses) e em 2012, na turnê por aqui que o rendeu um carinhoso apelido. Mesmo pouco chamado de Tião nesta noite, o show no Sunset foi importante para Sebastian quebrar sua "maldição" particular com festivais brasileiros.
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