Parlamentar é suspeito de reter vencimentos de funcionários fantasmas.
Político negou esquema e disse ser vítima de perseguição polícia.
O deputado estadual Roberto Carlos Almeida Leal e mais 11 pessoas foram
denunciados ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (Distrito
Federal) por suspeita da prática de crimes de peculato, sonegação
fiscal, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, segundo informa a
Polícia Federal (PF), que realizou a investigação.
O encaminhamento à Justiça Federal foi feito no dia 20 de agosto pela Procuradoria Regional da República, que acolheu a denúncia, fato informado à imprensa nesta quarta-feira (28). No mês de abril de 2012, a PF deflagrou a "Operação Detalhes" em Juazeiro e Uauá, na Bahia, e em Petrolina, em Pernambuco.
De acordo com a PF, há um esquema de desvio de dinheiro público da
Assembleia feito por meio da nomeação de assessores parlamentares
considerados "fantasmas", ou seja, que não desempenhavam as suas
funções.
Essas pessoas recebiam e desviavam os salários, que variava entre R$ 3 mil e R$ 8 mil, para o deputado ou para pessoas ligadas a ele, como esposa, irmão e filho, informa a polícia. O inquérito foi finalizado no dia 9 de agosto do ano passado. A polícia pediu o afastamento do parlamentar, filiado ao PDT-BA, o que será analisado judicialmente.
Na ocasião, o deputado disse que é vítima de perseguição política. "A gente está falando de coisas vazias, de coisas que a gente não tem nada de concreto. Eu quero dizer que acredito na Justiça, acredito na polícia", argumentou .
As investigações começaram a partir de um relatório emitido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) enviado à PF, pelo qual foram identificadas movimentações financeiras atípicas realizadas por familiares do deputado no período de 2008 a 2010.
O deputado é presidente do clube de futebol Juazeirense e, na ocasião, também corregedor na Assembleia Legislativa da Bahia.
O encaminhamento à Justiça Federal foi feito no dia 20 de agosto pela Procuradoria Regional da República, que acolheu a denúncia, fato informado à imprensa nesta quarta-feira (28). No mês de abril de 2012, a PF deflagrou a "Operação Detalhes" em Juazeiro e Uauá, na Bahia, e em Petrolina, em Pernambuco.
Essas pessoas recebiam e desviavam os salários, que variava entre R$ 3 mil e R$ 8 mil, para o deputado ou para pessoas ligadas a ele, como esposa, irmão e filho, informa a polícia. O inquérito foi finalizado no dia 9 de agosto do ano passado. A polícia pediu o afastamento do parlamentar, filiado ao PDT-BA, o que será analisado judicialmente.
Na ocasião, o deputado disse que é vítima de perseguição política. "A gente está falando de coisas vazias, de coisas que a gente não tem nada de concreto. Eu quero dizer que acredito na Justiça, acredito na polícia", argumentou .
As investigações começaram a partir de um relatório emitido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) enviado à PF, pelo qual foram identificadas movimentações financeiras atípicas realizadas por familiares do deputado no período de 2008 a 2010.
O deputado é presidente do clube de futebol Juazeirense e, na ocasião, também corregedor na Assembleia Legislativa da Bahia.
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