Amanda Sant?ana | IG BA
Você consegue se imaginar sem celular nos dias de hoje? Esse é o transtorno que a população de 15 habitantes do município de Serra Preta na Bacia do Jacuípe, distante 170 km da capital do Estado, 60 km de Feira de Santana e 45 de Ipirá vem enfrentando há mais de três anos. Diversas manifestações realizadas pela população local registraram a luta por um sinal de celular na região, porém nem mesmo os protestos abriram um diálogo com o governo estadual, capazes de resolver a situação emergente.
De acordo com Alexsandro Matos, morador de Serra Preta, em 2005 foi instalada uma torre da operadora Vivo próxima ao distrito do Bravo. Em 2009 foi instalada uma segunda torre na sede do município da operadora Claro, que só distribui o sinal no raio de 3 km, beneficiando menos de mil habitantes que moram na sede. Em seguida, uma terceira torre da operadora Claro foi erguida no povoado do Descanso, na divisão com Riachão do Jacuípe, abrangendo só os moradores daquela localidade. “Já em 2010, uma quarta torre foi instalada às margens da Estrada do Feijão pela operadora Claro e a quinta torre na Serra do Taquari. Ambas estão funcionando como repetidora, mas, mesmo assim, Serra Preta continua sem sinal”, certificou Matos.
Com tantas dificuldades encontradas, moradores de Bravo fecharam a Estrada do Feijão (BA-052) no dia 1º de agosto de 2011, para reivindicar o sinal de celular. Uma comissão de moradores foi recebida pelo governador Jaques Wagner e o secretário Otto Alencar, no município de Pintadas, durante a inauguração da estrada daquela localidade, garantindo aos moradores que dentro de 90 dias o problema seria solucionado. “A Secretaria Estadual de Infraestrutura chegou a adquirir equipamentos para captação de sinal para Bravo e Ponto de Serra Preta, mas a empresa responsável não teve êxito na instalação dos equipamentos em Bravo, alegando o técnico da empresa não chegar sinal suficiente para ser distribuído com precisão”, completou Alexsandro Matos.
A população de Serra Preta continua cobrando uma ação definitiva do sinal de telefonia móvel, cuja torre seria instalada com tecnologia da empresa ou até mesmo que as torres existentes nas suas proximidades abrissem o sinal para os moradores. O distrito de Ponto, segundo maior, com aproximadamente quatro mil habitantes, também não dispõe do sinal. Segundo informações, se dependesse de torres, o sinal seria o melhor da Bahia, porém o sistema operacional não funciona, deixando a população sem comunicação. “Principais distritos Bravo e Ponto, tem sido ignorado pelas autoridades e empresas de telefonia móvel, pois os moradores continuam sem comunicação via celular. Estamos indignados com o total descaso”, desabafou Matos.
Bravo é o principal distrito do município de Serra Preta e abriga mais de oito mil habitantes.
De acordo com Alexsandro Matos, morador de Serra Preta, em 2005 foi instalada uma torre da operadora Vivo próxima ao distrito do Bravo. Em 2009 foi instalada uma segunda torre na sede do município da operadora Claro, que só distribui o sinal no raio de 3 km, beneficiando menos de mil habitantes que moram na sede. Em seguida, uma terceira torre da operadora Claro foi erguida no povoado do Descanso, na divisão com Riachão do Jacuípe, abrangendo só os moradores daquela localidade. “Já em 2010, uma quarta torre foi instalada às margens da Estrada do Feijão pela operadora Claro e a quinta torre na Serra do Taquari. Ambas estão funcionando como repetidora, mas, mesmo assim, Serra Preta continua sem sinal”, certificou Matos.
Com tantas dificuldades encontradas, moradores de Bravo fecharam a Estrada do Feijão (BA-052) no dia 1º de agosto de 2011, para reivindicar o sinal de celular. Uma comissão de moradores foi recebida pelo governador Jaques Wagner e o secretário Otto Alencar, no município de Pintadas, durante a inauguração da estrada daquela localidade, garantindo aos moradores que dentro de 90 dias o problema seria solucionado. “A Secretaria Estadual de Infraestrutura chegou a adquirir equipamentos para captação de sinal para Bravo e Ponto de Serra Preta, mas a empresa responsável não teve êxito na instalação dos equipamentos em Bravo, alegando o técnico da empresa não chegar sinal suficiente para ser distribuído com precisão”, completou Alexsandro Matos.
A população de Serra Preta continua cobrando uma ação definitiva do sinal de telefonia móvel, cuja torre seria instalada com tecnologia da empresa ou até mesmo que as torres existentes nas suas proximidades abrissem o sinal para os moradores. O distrito de Ponto, segundo maior, com aproximadamente quatro mil habitantes, também não dispõe do sinal. Segundo informações, se dependesse de torres, o sinal seria o melhor da Bahia, porém o sistema operacional não funciona, deixando a população sem comunicação. “Principais distritos Bravo e Ponto, tem sido ignorado pelas autoridades e empresas de telefonia móvel, pois os moradores continuam sem comunicação via celular. Estamos indignados com o total descaso”, desabafou Matos.
Bravo é o principal distrito do município de Serra Preta e abriga mais de oito mil habitantes.
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