Peças começaram a ser instaladas no último dia 10 de maio.
Remoção de pichação custa R$ 50 a hora, segundo o GDF.
A Subsecretaria de Infraestrutura do Distrito Federal
identificou, nos últimos três dias, pichações em quatro das novas
placas de sinalização que Brasília está recebendo para a Copa das
Confederações e o Mundial de 2014. As placas pichadas ficam na área
central, próximo à Rodoviária do Plano Piloto. A instalação da
sinalização, escritas em português e inglês, começou no dia 10 de maio
em vários pontos da cidade.
Segundo a pasta, a remoção simples de uma pichação pode custar cerca
de R$ 50 por hora de trabalho. Se o dano for maior e houver necessidade
de substituição da placa, o custo pode chegar a R$ 500. Ainda não foi
definida a data em que será realizada a limpeza das placas.
Segundo Roldão, até o dia 15 de junho serão colocadas 500 placas. O custo total da sinalização especial é R$ 1 milhão, entre material e mão de obra. As peças bilíngues indicam os caminhos para o estádio, Aeroporto JK, rodoviária, hospitais, setor hoteleiro e paradas de ônibus. A nova sinalização da capital vai reforçar indicações já existentes e auxiliar turistas que vierem assistir aos eventos esportivos internacionais.
Pichadores na justiça
O 3º Juizado Especial Criminal de Brasília acatou proposta do Ministério Público e determinou que cinco suspeitos de pichar uma passarela na Asa Norte limpem o local às próprias custas, além de cumprirem entre 180 e 230 horas de serviços comunitários junto ao Serviço de Limpeza Urbana. De acordo com o Tribunal de Justiça, o grupo concordou com a decisão.
Pichar uma edificação ou monumento urbano é considerado crime pela Lei
Federal nº. 9.605/98, que prevê pena entre três meses e um ano de
prisão, além de multa.
Se a prática for contra monumento tombado, a punição aumenta para seis meses a um ano de detenção, além de multa.
A lei prevê ainda que a pessoa que cometeu o crime pela primeira vez e que tem bons antecedentes pode ter uma pena alternativa, como a determinada para o grupo. Os cinco homens ficam, no entanto, impedidos de receber o mesmo benefício pelos próximos cinco anos e podem responder na área penal, caso descumpram a sentença.
Placa
instalada no Eixão sem pichação (acima) e a nova sinalização na área
central de Brasília (abaixo) pichada (Foto: Gabriella Julie/ Reprodução
Tv Globo)
O assessor especial da pasta, Aldi Roldão, afirma que o vandalismo
registrado nas novas placas pode ter sido praticado por uma gangue de
pichadores. "O vândalo procura a notoriedade com esse tipo de ato e
ficar famoso no meio deles. Assim que tiver as fotos das placas
danificadas vamos procurar a polícia para tentar identificar esse
grupo", disse.Segundo Roldão, até o dia 15 de junho serão colocadas 500 placas. O custo total da sinalização especial é R$ 1 milhão, entre material e mão de obra. As peças bilíngues indicam os caminhos para o estádio, Aeroporto JK, rodoviária, hospitais, setor hoteleiro e paradas de ônibus. A nova sinalização da capital vai reforçar indicações já existentes e auxiliar turistas que vierem assistir aos eventos esportivos internacionais.
Pichadores na justiça
O 3º Juizado Especial Criminal de Brasília acatou proposta do Ministério Público e determinou que cinco suspeitos de pichar uma passarela na Asa Norte limpem o local às próprias custas, além de cumprirem entre 180 e 230 horas de serviços comunitários junto ao Serviço de Limpeza Urbana. De acordo com o Tribunal de Justiça, o grupo concordou com a decisão.
Se a prática for contra monumento tombado, a punição aumenta para seis meses a um ano de detenção, além de multa.
A lei prevê ainda que a pessoa que cometeu o crime pela primeira vez e que tem bons antecedentes pode ter uma pena alternativa, como a determinada para o grupo. Os cinco homens ficam, no entanto, impedidos de receber o mesmo benefício pelos próximos cinco anos e podem responder na área penal, caso descumpram a sentença.
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