1.200 garrafas de vinhos, conhaques e champanhes foram leiloados.
Em época de crise, presidência pretende investir em vinhos mais modestos.
O leilão de parte do acervo da adega do Palácio do Eliseu, sede da
presidência francesa - 1.200 garrafas de vinhos, conhaques e champanhes -
arrecadou nesta quinta e sexta-feira (30 e 31) 718.800 euros, ou R$
1,94 milhão, o dobro do valor estimado, informou o encarregado da venda.
Duas garrafas de Château Latour 1982 avaliadas em 2.000/2.200 euros foram compradas por 4.625 euros.
Na quinta-feira, o leilão havia obtido 295.663 euros, incluindo dois Petrus 1990 arrematados por 5.500 e 5.800 euros.
Segundo Ghislaine Kapandji, da casa Kapandji-Morhange, encarregada do leilão no Hotel Drouot, os compradores surgiram de "todo o mundo".
O Eliseu decidiu leiloar parte da adega criada em 1947 para prosseguir com sua renovação, segundo a chefe sommelier do Palácio, Virginie Routis.
Nestes tempos de crise, o Eliseu afirma que quer reinvestir os recursos do leilão em vinhos mais modestos, e que o excedente "será entregue ao orçamento do Estado".
Algumas
das garrafas de vinho da adega do Palácio do Eliseu, que foram
leiloadas na França nesta quinta e sexta. (Foto: Eric Feferberg/AFP
Photo)
Entre os lotes que obtiveram maior sucesso, uma garrafa de Petrus 1990,
avaliada entre 2.200 e 2.500 euros, foi arrematada por 7.625 euros.Duas garrafas de Château Latour 1982 avaliadas em 2.000/2.200 euros foram compradas por 4.625 euros.
Na quinta-feira, o leilão havia obtido 295.663 euros, incluindo dois Petrus 1990 arrematados por 5.500 e 5.800 euros.
Segundo Ghislaine Kapandji, da casa Kapandji-Morhange, encarregada do leilão no Hotel Drouot, os compradores surgiram de "todo o mundo".
O Eliseu decidiu leiloar parte da adega criada em 1947 para prosseguir com sua renovação, segundo a chefe sommelier do Palácio, Virginie Routis.
Nestes tempos de crise, o Eliseu afirma que quer reinvestir os recursos do leilão em vinhos mais modestos, e que o excedente "será entregue ao orçamento do Estado".
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