Agência de Defesa Agropecuária do estado realiza força-tarefa.
As propriedades estão sendo visitadas até durante a noite.
De acordo com a Agência de Defesa Agropecuária do Ceará, a Adagri, os prejuízos já passam de R$ 2 milhões com a morte de cavalos que tiveram que ser sacrificados por terem contraído mormo.
Desde o resultado dos exames, a área de pastagem foi isolada. A entrada está restrita apenas para Egnaldo da Silva, contratado há um ano para cuidar dos cavalos de vaquejada, avaliados em média a R$ 40 mil cada.
Com o diagnóstico de 31 casos positivos de mormo este ano no Ceará, quatro deles no Cariri, a Adagri lançou uma força tarefa na região. Até à noite, os veterinários visitam as fazendas.
Os técnicos lembram que os criadores devem evitar aglomerações, como vaquejadas, e levar os animais apenas a eventos que tenham fiscalização.
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