São Paulo - O candidato a vice-prefeito na chapa de
José Serra (PSDB), Alexandre Schneider (PSD), afirmou há pouco, logo
após a confirmação que o segundo turno das eleições para prefeito em São
Paulo será disputado entre Serra e o candidato do PT, Fernando Haddad,
que sua chapa está aberta a receber apoio dos eleitores de outros
candidatos que não avançaram ao segundo turno. "Nós queremos o apoio de
qualquer um que aceite caminhar com as nossas propostas. Eu gostaria até
dos votos do (candidato do PSOL, Carlos) Giannazi."
Schneider avaliou ainda que a sua coligação está "tranquila" para a disputa com o PT. "Estamos serenos e confiantes de que temos o melhor candidato e o melhor projeto. Agora é o tempo de conversar bastante e buscar apoios", analisou.
O vice deu as declarações em coletiva de imprensa realizada no comitê do PSDB, no edifício Joelma, região central de São Paulo.
Questionado se usaria o escândalo do mensalão como arma de campanha, ele falou que quem define os temas são os eleitores. Schneider disse acreditar que a rejeição a José Serra, na casa dos 40%, pode diminuir no segundo turno, quando os debates são feitos entre apenas dois candidatos. Apesar de não dar detalhes da estratégia de campanha no segundo turno, deixou claro que não serão feitas incursões nas áreas petistas. "Os votos do núcleo histórico do PT em São Paulo nunca serão nossos", afirmou.
Schneider avaliou ainda que a sua coligação está "tranquila" para a disputa com o PT. "Estamos serenos e confiantes de que temos o melhor candidato e o melhor projeto. Agora é o tempo de conversar bastante e buscar apoios", analisou.
O vice deu as declarações em coletiva de imprensa realizada no comitê do PSDB, no edifício Joelma, região central de São Paulo.
Questionado se usaria o escândalo do mensalão como arma de campanha, ele falou que quem define os temas são os eleitores. Schneider disse acreditar que a rejeição a José Serra, na casa dos 40%, pode diminuir no segundo turno, quando os debates são feitos entre apenas dois candidatos. Apesar de não dar detalhes da estratégia de campanha no segundo turno, deixou claro que não serão feitas incursões nas áreas petistas. "Os votos do núcleo histórico do PT em São Paulo nunca serão nossos", afirmou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário