São Paulo - A ministra da Cultura, Marta Suplicy,
disse na noite deste domingo que uma disputa entre o candidato do PT à
Prefeitura, Fernando Haddad, e o tucano José Serra "é mais saborosa"
para os petistas e que o partido conseguiu derrotar "o pior candidato",
referindo-se ao candidato do PRB, Celso Russomanno, que liderava as
pesquisas de intenção de voto na capital paulista, mas que encerrou sua
participação em terceiro lugar. "O pior já foi descartado, mas agora
falta o segundo pior", afirmou a ministra, ao chegar num hotel da zona
sul da Capital onde se concentram petistas e o candidato da sigla.
"(Uma disputa) Com o Serra é mais saborosa, porque é mostrar o que ele deixou de fazer pela cidade", comentou a ministra. Para a ex-prefeita de São Paulo, o adversário de Haddad já começa o segundo turno com uma rejeição alta e que com muitos "fantasmas". "Ele tem muitos fantasmas, então, acredito que ele fica muito pesado", avaliou. Segundo Marta, o pior dos fantasmas seria o prefeito Gilberto Kassab (PSD). "Kassab eu diria que é o mais fantasmagórico", afirmou.
Na opinião da ministra, a proposta de Russomanno de tarifação de ônibus proporcional ao percurso ajudou a derrotar o candidato. "O Russomanno conseguiu se enforcar com as próprias cordas."
Marta disse ainda que a exploração pelos tucanos de sua nomeação para o Ministério da Cultura não a amedronta. "Tomara (que explore), é ridículo", comentou.
De acordo com ela, apesar de o PSDB estar consolidado na cidade de São Paulo, e por isso representar uma disputa difícil para o PT, Haddad já conseguiu ultrapassar o maior obstáculo. "O mais difícil fizemos, que era chegar ao segundo turno", ressaltou.
Para a ministra, os apoios da presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o dela foram importantes para cacifar o candidato. "Entrei na hora certa", afirmou Marta, dizendo-se disponível para atuar na campanha em todos os seus momentos livres.
"(Uma disputa) Com o Serra é mais saborosa, porque é mostrar o que ele deixou de fazer pela cidade", comentou a ministra. Para a ex-prefeita de São Paulo, o adversário de Haddad já começa o segundo turno com uma rejeição alta e que com muitos "fantasmas". "Ele tem muitos fantasmas, então, acredito que ele fica muito pesado", avaliou. Segundo Marta, o pior dos fantasmas seria o prefeito Gilberto Kassab (PSD). "Kassab eu diria que é o mais fantasmagórico", afirmou.
Na opinião da ministra, a proposta de Russomanno de tarifação de ônibus proporcional ao percurso ajudou a derrotar o candidato. "O Russomanno conseguiu se enforcar com as próprias cordas."
Marta disse ainda que a exploração pelos tucanos de sua nomeação para o Ministério da Cultura não a amedronta. "Tomara (que explore), é ridículo", comentou.
De acordo com ela, apesar de o PSDB estar consolidado na cidade de São Paulo, e por isso representar uma disputa difícil para o PT, Haddad já conseguiu ultrapassar o maior obstáculo. "O mais difícil fizemos, que era chegar ao segundo turno", ressaltou.
Para a ministra, os apoios da presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o dela foram importantes para cacifar o candidato. "Entrei na hora certa", afirmou Marta, dizendo-se disponível para atuar na campanha em todos os seus momentos livres.
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