MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Consórcio para compra de carro cresce 23,2% em 7 meses


Associação diz que modalidade representa 13,5% das vendas no setor.
Para motos, fatia do consórcio é de 42,6%, mas crescimento foi menor.

Do G1, em São Paulo
As compras de carros por meio de consórcio cresceram 23,2% de janeiro a julho deste ano, segundo balanço da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) divulgado nesta terça-feira (2). Essa modalidade, segundo a entidade, é responsável por 13,5% das vendas de automóveis e comerciais leves no país. Para motos, a participação é ainda maior: 42,6%, "praticamente uma moto em duas comercializadas no país", diz a associação. Porém, o aumento nas compras foi menor do que o de carros: 6.9%.
Os consórcios para aquisição de veículos novos somaram, nos sete primeiros meses do ano, 1,29 milhão de novas cotas, um aumento de 3% sobre o mesmo período de 2011. Em julho passado, havia 4,27 milhões de participantes, 13% a mais do que 1 ano atrás.
Só de carros, foram 488,5 mil novos consorciados (4,6% a mais do que entre janeiro e julho de 2011), somando 1,75 milhão em julho. Nos sete primeiros meses do ano, 205 mil foram contemplados, de acordo com a Abac. O valor médio (tíquete) da cota em julho era de R$ 42,5 mil, 18% maior que há 1 ano.
Os consórcios de moto conquistaram 775 mil novos participantes entre janeiro e julho (1% a mais do que no mesmo período do ano passado), somando 2,33 milhões. Nesses meses, 420 mil consorciados foram contemplados. O tíquete médio ficou estável em R$ 11 mil, na comparação anual.
A venda de veículos pesados (caminhões e ônibus) teve números mais discretos. O número de novas cotas cresceu 1,7% sobre 2011 (29,2 mil) e o total de participantes fechou em 195,5 mil, um número 10% maior que o de janeiro a julho de 2011.
Pesquisa encomendada pela Abac aponta que a presença de jovens se destaca no crescimento do número de participantes de consórcios. Segundo a associação, três dos cinco setores de bens duráveis analisados, apontaram alta na comparação com 2006. A maior, de 140%, foi anotada nos automóveis.

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