Quatro ambulâncias estavam paradas há dois anos.
Falta de uma base e equipe treinada impedia o funcionamento dos veículos.
Quatro unidades começam a atender as solicitações da população da Ariquemes (Foto: Eliete Marques/G1)
Após dois anos paradas no pátio do Corpo de Bombeiros de Ariquemes, RO,
quatro ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu)
iniciam os serviços de antendimento à população. Os veículos foram
enviados pelo Ministério da Saúde (MS) e estavam parados por falta de
estrutura e equipe médica.O secretário municipal de saúde, Adelson Maia, explica que para a autorização do funcionamento do Samu é necessário que o município apresente uma equipe treinada e uma base construída. Esta realidade mudou este ano, conforme Maia, quando uma equipe de profissionais de saúde voluntários formou o Núcleo de Educação Permanente (NEP), que em parceria com o Corpo de Bombeiros garantiu a homologação do Samu no município.
O MS emitiu autorização para o funcionamento do Samu no dia 10 de outubro, mas as ambulâncias não puderam ser utilizadas. Neste período, o serviço estava realizado pelas unidades móveis do Corpo de Bombeiros. “As ambulâncias não estavam sendo utilizadas, pois precisávamos acertar os trâmites de regulamentação. Então, a partir de hoje, [quinta-feira (25)] o Samu começa a funcionar efetivamente no município”, enfatiza o secretário de saúde.
Unidades possuem equipamentos hospitalares de
última geração (Foto: Eliete Marques/G1)
O coordenador do Samu, enfermeiro Marconi Edison, explica que as
ambulâncias, três unidades de suporte básico e um avançado, é composto
por equipamentos hospitalares de última geração, o que garante
atendimento rápido e eficiente. “O samu é o hospital que vai até o
cidadão, realiza atendimento médico, minimiza sequelas e salva vidas”,
afirma Marconi.última geração (Foto: Eliete Marques/G1)
Edison ressalta ainda que o serviço será realizado em parceria com o Corpo de Bombeiros. “São 35 'samuzeiros' e 20 bombeiros que atenderão as chamadas. Esta é a única equipe da região norte que trabalha nesta integração e que tem esta estrutura”, garante o coordenador.
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