São Paulo - O candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, usou sua propaganda eleitoral na televisão, veiculada entre 13h e 13h30, para ressaltar sua liderança isolada nas pesquisas de intenção de voto divulgadas nesta semana. O programa apresentou a pesquisa Datafolha, divulgada na quarta-feira (29), na qual ele aparece com 31% das intenções de votos, à frente do candidato tucano, José Serra, que recuou de 27% para 22%. "Celso lidera sozinho em todas as pesquisas, 9 pontos à frente de José Serra, que continua caindo, e 17 na frente do terceiro colocado", disse um narrador.
Na pesquisa Ibope/TV Globo/Estadão, divulgada hoje (31), Russomanno mantém a liderança isolada nas pesquisas com 31% das intenções de votos. Serra aparece tecnicamente empatado com o petista Fernando Haddad, com 20% e 16% respectivamente.
José Serra prosseguiu na estratégia de comparar São Paulo antes de sua gestão (2005-2006) com a cidade neste momento, exibindo suas obras. Seu programa mostrou favelas que foram urbanizadas. O candidato afirmou que irá "repetir a dose" e construir 24 mil casas e urbanizar 200 favelas. Seu correligionário, o governador Geraldo Alckmin, apareceu no programa falando sobre a importância da parceria entre o governo municipal e o estadual.
Gabriel Chalita (PMDB) criticou a postura tanto do PT quanto do PSDB de não fazer alianças um com o outro quando administram a cidade. Tucanos governam o Estado e petistas o governo federal. Para ele, isso é "picuinha". Chalita apresentou seus planos para construir uma série de equipamentos de saúde na cidade. Fernando Haddad, do PT, apresentou sua biografia e contou com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pediu votos para seu ex-ministro da Educação.
Soninha Francine (PPS) prometeu criar mais parques e áreas verdes na cidade caso seja eleita. Paulinho da Força (PDT) falou sobre seus planos de saúde com a ajuda do seu vice, o médico Joaquim Grava. Carlos Giannazi, do PSOL, criticou a gestão atual da educação na capital.
Levy Fidelix (PRTB) questionou a validade das pesquisas eleitorais; Miguel Manso (PPL) apresentou planos de construir um sistema de corredores de ônibus com 520 km; Eymael (PSDC) pregou que São Paulo seja governada como uma nação; Ana Luiza (PSTU) criticou o machismo; e Anaí Caproni (PCO) criticou os empresários que, em sua opinião, dominam São Paulo.
Na pesquisa Ibope/TV Globo/Estadão, divulgada hoje (31), Russomanno mantém a liderança isolada nas pesquisas com 31% das intenções de votos. Serra aparece tecnicamente empatado com o petista Fernando Haddad, com 20% e 16% respectivamente.
José Serra prosseguiu na estratégia de comparar São Paulo antes de sua gestão (2005-2006) com a cidade neste momento, exibindo suas obras. Seu programa mostrou favelas que foram urbanizadas. O candidato afirmou que irá "repetir a dose" e construir 24 mil casas e urbanizar 200 favelas. Seu correligionário, o governador Geraldo Alckmin, apareceu no programa falando sobre a importância da parceria entre o governo municipal e o estadual.
Gabriel Chalita (PMDB) criticou a postura tanto do PT quanto do PSDB de não fazer alianças um com o outro quando administram a cidade. Tucanos governam o Estado e petistas o governo federal. Para ele, isso é "picuinha". Chalita apresentou seus planos para construir uma série de equipamentos de saúde na cidade. Fernando Haddad, do PT, apresentou sua biografia e contou com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pediu votos para seu ex-ministro da Educação.
Soninha Francine (PPS) prometeu criar mais parques e áreas verdes na cidade caso seja eleita. Paulinho da Força (PDT) falou sobre seus planos de saúde com a ajuda do seu vice, o médico Joaquim Grava. Carlos Giannazi, do PSOL, criticou a gestão atual da educação na capital.
Levy Fidelix (PRTB) questionou a validade das pesquisas eleitorais; Miguel Manso (PPL) apresentou planos de construir um sistema de corredores de ônibus com 520 km; Eymael (PSDC) pregou que São Paulo seja governada como uma nação; Ana Luiza (PSTU) criticou o machismo; e Anaí Caproni (PCO) criticou os empresários que, em sua opinião, dominam São Paulo.
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