8ª edição do campeonato distribuiu cerca de R$ 40 mil em prêmios.
Competição atraiu participantes de outros estados do país.
Mais de 150 equipes participaram da competição neste domingo, em Candeias do Jamari, RO (Foto: Vanessa Vasconcelos/G1)
Calor e diversão marcaram a 8ª edição do Torneio de Pesca Amadora –
Topas, realizada neste domingo (30) no lago da Usina Hidrelétrica de
Samuel, em Candeias do Jamari, RO. A competição premiou os melhores
pescadores nas categorias Tucunaré, a de maior peixe, e Piranha, com o
peixe de maior peso.O evento é realizado há oito anos pela Associação dos Pescadores Amadores de Rondônia (Sopescar) e o vice-presidente, Eliezer Costa, conta que tudo começou como uma grande brincadeira. “A ideia era reunir os amigos pra pescar e acabou crescendo a cada ano”, lembra. Cerca de 150 equipes, de dois a quatro participantes por barco, participaram da festa. Foram três horas e meia de pesca, em uma área de 1,5 mil metros.
Competição atraiu participantes de outros estados
do país (Foto: Vanessa Vasconcelos/G1)
A competição atraiu participantes não só de Porto Velho
e região, mas também de outros estados. É o caso dos irmãos Bruno e
Rodrigo de Carvalho, que vieram do Paraná especialmente para a
competição. “Viemos mesmo pela diversão”, conta Rodrigo, comemorando a
10ª colocação da equipe na categoria Piranha. Outros dois amigos de
Porto Velho completaram a equipe, Sérgio Sá e Jardson Mendonça.do país (Foto: Vanessa Vasconcelos/G1)
A equipe “Toca da Onça”, vencedora da categoria Piranha, era formada por integrantes do distrito de São Carlos, no Baixo Madeira, e de Porto Velho. Ronaldo Garcia, José Carlos, José Roberto e a representante da ala feminina Marilene Montenegro levaram pra casa um barco com carreta e ainda um motor de 15Hp. Quanto à divisão do prêmio, já estava tudo decidido: “Nós temos um flutuante, o barco vai ficar lá, para que todos possam usar”, conta Marilene, a “dona onça”, orgulhosa da conquista.
A equipe estava acampada no local da competição desde o sábado (29), mas a falta de um detalhe importante não atrapalhou o desempenho dos pescadores: “Esquecemos a barraca, dormimos no relento mesmo”, conta Ronaldo, completando que a diversão e o resultado positivo fez com que valesse a pena.
De acordo com a organização, a premiação total chegou a uma média de R$ 40 mil, divididos em equipamentos de pesca e camping e ainda geradores de energia. Além das categorias principais, também foram premiados o menor peixe e a maior quantidade de piranha.
Para a realização do evento, a associação contou com o apoio da Eletrobras Eletronorte, Polícias Ambiental e Militar, Marinha do Brasil e Corpo de Bombeiros.
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