Brasília - A comissão especial que analisa a medida provisória do Código Florestal adiou para esta quarta-feira a continuidade da votação do texto, aprovado parcialmente no dia 8 de agosto. O acordo para a votação esbarra na resistência de parte da bancada ruralista que insiste em derrubar a proposta do governo para restaurar o projeto aprovado pelos parlamentares, que teve alguns pontos vetados pela presidente Dilma Rousseff.
Como forma de pressão a favor de um acordo, o governo trabalha com a possibilidade de deixar a MP perder a validade sem a sua votação até o início de outubro. "Deixar a MP caducar tornará a situação caótica", afirmou o deputado Reinhold Stephanes (PSD-PR), alinhado à bancada ruralista. Ele lembrou que a presidente Dilma vetou parte do projeto aprovado com regras de transitórias mais flexíveis para a recomposição de áreas de reserva ou de proteção ambiental. "Se caducar, ficam valendo as regras permanentes, inaplicáveis", disse o deputado.
Depois de várias reuniões com o relator da MP, senador Luiz Henrique (PMDB-SC), e com o presidente da comissão, Bohn Gass (PT-RS), grande parte da bancada ruralista concordou em fechar um acordo, com algumas alterações no texto da MP, segundo Stephanes. No entanto, os deputados Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Abelardo Lupion (DEM-PR) não aceitaram o acordo.
Como forma de pressão a favor de um acordo, o governo trabalha com a possibilidade de deixar a MP perder a validade sem a sua votação até o início de outubro. "Deixar a MP caducar tornará a situação caótica", afirmou o deputado Reinhold Stephanes (PSD-PR), alinhado à bancada ruralista. Ele lembrou que a presidente Dilma vetou parte do projeto aprovado com regras de transitórias mais flexíveis para a recomposição de áreas de reserva ou de proteção ambiental. "Se caducar, ficam valendo as regras permanentes, inaplicáveis", disse o deputado.
Depois de várias reuniões com o relator da MP, senador Luiz Henrique (PMDB-SC), e com o presidente da comissão, Bohn Gass (PT-RS), grande parte da bancada ruralista concordou em fechar um acordo, com algumas alterações no texto da MP, segundo Stephanes. No entanto, os deputados Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Abelardo Lupion (DEM-PR) não aceitaram o acordo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário