Ministério dos Transportes negociou com os manifestantes.
Acordo firmado adiou início das fiscalizações por 30 dias.
A categoria se comprometeu a liberar as estradas até o começo da manhã desta quarta-feira (01). Em contrapartida, o governo aceitou adiar em 30 dias a fiscalização da nova lei.
Uma proposta será encaminhado ao Contran, Conselho Nacional de Trânsito, para estender o período educativo das fiscalizações. Além disso, uma mesa de negociação será criada para avaliar cada ponto reivindicado pelos caminhoneiros. Eles querem a reavaliação dos horários determinados pela lei para a jornada de trabalho, além de melhorias nas estradas e a suspensão da emissão de novos registros para transportadores rodoviários de cargas.
“Todos os aspectos que digam respeito à lei, e que, no entendimento das lideranças dos transportadores, dos caminhoneiros seja cabível de ser examinada, inclusive as proposições de aperfeiçoamento, serão discutidas, serão vistas com toda atenção e todo cuidado”, disse Paulo Passos, ministro dos Transportes.
Uma nova reunião entre o governo e representantes dos caminhoneiros está marcada para o dia oito de agosto.
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