Beirute - O presidente da Síria, Bashar Assad, participou hoje de orações em uma mesquita em Damasco para marcar o início do feriado Muçulmano, em sua primeira aparição pública desde um atentado a bomba no mês passado, que matou quatro de seus principais funcionário de segurança.
Em outras partes do país, milhares de pessoas realizaram protestos contra o governo em mesquitas e cemitérios após orações especiais que marcam o Eid al-Fitr, o feriado de três dias que encerra o mês sagrado de jejum do Ramadã. Os muçulmanos visitam tradicionalmente túmulos e recitam orações para os mortos no feriado.
Um vídeo amador divulgado por ativistas na Internet mostrou um grande grupo de adoradores em uma mesquita no distrito de al-Zahera, em Damasco, gritando: "Não há Deus senão Alá" e "Assad é o inimigo de Deus", enquanto batiam as mãos sobre suas cabeças.
"Que Deus proteja o Exército Sírio Livre (ESL)!", eles disseram também, se referindo ao principal grupo rebelde que luta para derrubar Assad.
O Ramadã na Síria foi particularmente mortal neste ano, à medida que a guerra civil alcançou as duas maiores cidades do país, Damasco e Aleppo. O regime sírio sofreu uma série de reveses ao longo do mês passado, que apontaram uma redução de seu controle sobre o país. As informações são da Associated Press.
Em outras partes do país, milhares de pessoas realizaram protestos contra o governo em mesquitas e cemitérios após orações especiais que marcam o Eid al-Fitr, o feriado de três dias que encerra o mês sagrado de jejum do Ramadã. Os muçulmanos visitam tradicionalmente túmulos e recitam orações para os mortos no feriado.
Um vídeo amador divulgado por ativistas na Internet mostrou um grande grupo de adoradores em uma mesquita no distrito de al-Zahera, em Damasco, gritando: "Não há Deus senão Alá" e "Assad é o inimigo de Deus", enquanto batiam as mãos sobre suas cabeças.
"Que Deus proteja o Exército Sírio Livre (ESL)!", eles disseram também, se referindo ao principal grupo rebelde que luta para derrubar Assad.
O Ramadã na Síria foi particularmente mortal neste ano, à medida que a guerra civil alcançou as duas maiores cidades do país, Damasco e Aleppo. O regime sírio sofreu uma série de reveses ao longo do mês passado, que apontaram uma redução de seu controle sobre o país. As informações são da Associated Press.
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