Volume representa 69,5% dos 14,2 milhões de toneladas projetados.
Mato Grosso deve colher uma safra recorde e jamais vista neste ciclo.
![milho em Sorriso (Foto: Leandro J. Nascimento/G1) milho em Sorriso (Foto: Leandro J. Nascimento/G1)](http://s2.glbimg.com/Ila7H7cU5lg4TYUZIciLGoUW40hcDnc7rwPYQ2IjiuRIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/04/04/milho_sorriso_300x225.jpg)
(Foto: Leandro J. Nascimento/G1)
As vendas estão 3,3 pontos percentuais superiores ao registrado na igual época do ano passado, quando o comprometimento feito pelos agricultores cheva aos 66,3%, apontou o instituto. O Imea atribui a rápida venda à disponibilidade do produto, provocada especialmente pela colheita no campo.
"Os negócios que vinham estáveis se mexeram e, no comparativo com a safra 2010/11, estão superiores 3,3 pontos percentuais. O que promove a disponibilidade do cereal é a rápida evolução da colheita que, na terceira semana de julho, se aproxima de dois terços da área plantada e atinge 66,2%", aponta o Imea em seu boletim semanal.
De acordo com o Instituto Mato-grossense, a região Médio-Norte é que apresenta maior percentual de comercialização. Foram 72,4% de 7,8 milhões de toneladas projetados para a segunda safra. Na sequência aparece o Sudeste com 70% de 2,4 milhões de toneladas.
A evolução da colheita, associada à pressão internacional e a manutenção de preços atrativos, deve manter a comercialização de forma acelerada, aposta o Instituto.
Preço
Os preços também estão atraentes. Na sexta-feira (20), o valor da saca em Rondonópolis foi de R$ 24,00/sc, variando 7% no decorrer da semana, em Sapezal, R$ 21,50/sc, variando em 10%, e em Diamantino, R$ 20,30/sc, variando em 13% esta semana, aponta.
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