Cidade do México - As urnas foram abertas para eleger o novo presidente do México, onde eleitores exaustos da violência parecem preparados para devolver o poder ao partido que governou o país por sete décadas seguidas.
Enrique Peña Nieto, que concorre pelo Partido Revolucionário Institucional (PRI), obteve folgada maioria nas pesquisas de intenções de voto contra seus oponentes, o ex-prefeito da Cidade do México que perdeu por pouco as eleições presidenciais anteriores, Andrés Manuel López Obrador do Partido da Revolução Democrática (PRD), e a candidata do governante Partido da Ação Nacional (PAN), Josefina Vázquez Mota, que participou do impopular governo do presidente Felipe Calderon.
A pesquisa mais recente permitida por lei foi feita na quarta-feira e mostrou Peña Nieto com uma vantagem de 10 a 17 pontos.
Entretanto, Andres Manuel Lopez Obrador insiste que o número mostra que pode obter a vitória. Lopez Obrador perdeu as eleições em 2006, por menos de 1% dos votos e disse que sua vitória foi roubada. O resultado foi seguido por semanas de manifestações, paralisando a Cidade do México.
O presidente é eleito por maioria simples para um termo de seis anos e não pode ser reeleito. Reeleições consecutivas são também proibidas para todas as outros posições de governo. A eleição é de turno único.
A desconfiança no sistema eleitoral mexicano é alta. As pesquisas pré-eleitorais mostram que 40% de quase 80 milhões dos eleitores não deverão comparecer as urnas. Uma pesquisa conduzida na sexta-feira pela Universidade Autônoma do México indicou que 71% dos mexicanos consideram factível a possibilidade de fraude nessas eleições.
As autoridades eleitorais têm trabalhado, por sua vez, para convencer os céticos de que as eleições serão limpas. "Esta será a eleição mais observada de nossa história", disse um funcionário do alto escalão do Instituto Eleitoral Federal.
Próximo de 1 milhão de mexicanos, assim como 700 observadores internacionais permanecerão nos postos de votação pelo país para observar o processo. Também nas urnas estarão 500 membro da Câmara dos Deputados, 128 membros do Senado e vários prefeitos e outros ocupantes de posições de governo. As informações são da Dow Jones.
Enrique Peña Nieto, que concorre pelo Partido Revolucionário Institucional (PRI), obteve folgada maioria nas pesquisas de intenções de voto contra seus oponentes, o ex-prefeito da Cidade do México que perdeu por pouco as eleições presidenciais anteriores, Andrés Manuel López Obrador do Partido da Revolução Democrática (PRD), e a candidata do governante Partido da Ação Nacional (PAN), Josefina Vázquez Mota, que participou do impopular governo do presidente Felipe Calderon.
A pesquisa mais recente permitida por lei foi feita na quarta-feira e mostrou Peña Nieto com uma vantagem de 10 a 17 pontos.
Entretanto, Andres Manuel Lopez Obrador insiste que o número mostra que pode obter a vitória. Lopez Obrador perdeu as eleições em 2006, por menos de 1% dos votos e disse que sua vitória foi roubada. O resultado foi seguido por semanas de manifestações, paralisando a Cidade do México.
O presidente é eleito por maioria simples para um termo de seis anos e não pode ser reeleito. Reeleições consecutivas são também proibidas para todas as outros posições de governo. A eleição é de turno único.
A desconfiança no sistema eleitoral mexicano é alta. As pesquisas pré-eleitorais mostram que 40% de quase 80 milhões dos eleitores não deverão comparecer as urnas. Uma pesquisa conduzida na sexta-feira pela Universidade Autônoma do México indicou que 71% dos mexicanos consideram factível a possibilidade de fraude nessas eleições.
As autoridades eleitorais têm trabalhado, por sua vez, para convencer os céticos de que as eleições serão limpas. "Esta será a eleição mais observada de nossa história", disse um funcionário do alto escalão do Instituto Eleitoral Federal.
Próximo de 1 milhão de mexicanos, assim como 700 observadores internacionais permanecerão nos postos de votação pelo país para observar o processo. Também nas urnas estarão 500 membro da Câmara dos Deputados, 128 membros do Senado e vários prefeitos e outros ocupantes de posições de governo. As informações são da Dow Jones.
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