Agentes socioeducativos pedem segurança e entram em greve no PR
Estado possui mil crianças e adolescentes divididos em 18 unidades.
Governo estadual afirma manter diálogo aberto com os profissionais.
Segurança com carteira de identidade não existe"
Mário Monteiro, presidente Sindesc
Em nota, o governo estadual informou que está tomando todas as providências cabíveis para garantir a integridade física dos adolescentes atendidos, em razão da paralisação dos servidores das unidades de socioeducação.
“A secretaria ressalta que tem mantido aberto o canal de diálogo com os seus servidores, procurando atender a todas as reivindicações e sugestões que visam a melhoria do trabalho da categoria”, diz trecho da nota.
A secretaria ressalta que tem mantido aberto o canal de diálogo com os seus servidores"
trecho de nota emitida pelo governo estadual
Com a mobilização, os agentes não realizarão, por exemplo, atividades educativas e acompanhamento em audiências externas. Na unidade de Laranjeiras do Sul, na região central do Paraná, as visitas – que ocorrem normalmente nos fins de semanas – foram suspensas.
De acordo com o agente Ariel Oro, que também é representante do movimento grevista, a ação desagradou os adolescentes que fazem “bate grade”. Cerca de 70 crianças e adolescentes, entre 12 e 21 anos, estão na unidade.
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