Garoto de menos de 2 meses teve morte cerebral nesta sexta-feira (8).
Nos três dias de espera por cirurgia, ele teve três paradas cardíacas.
O bebê de menos de 2 meses que esperou três dias para passar por cirurgia cardíaca na rede pública de saúde do Distrito Federal morreu às 20h15 desta sexta-feira (8), informa o pai da criança, o vendedor Guilherme Leandro Júnior. O garoto teve três paradas cardíacas enquanto aguardava atendimento.
Ambulância do Samu levou menino de 1 mês e 18 dias do Hospital Regional da Asa Sul (Hras) para o Insituto de Cardiologia do DF, na manhã desta sexta-feira (1º), em Brasília. Mãe do bebê seguiu na ambulância (Foto: Rafaela Céo/G1)O bebê foi operado no Instituto de Cardiologia do DF (ICDF) em 1º de junho. O procedimento para corrigir cinco falhas no sistema cardíaco da criança durou cerca de 7 horas. No sábado (2), porém, ele entrou em coma. “Ele entrou em coma depois da cirurgia e nesta sexta teve morte cerebral, em seguida, falência dos órgãos”, informa Guilherme Leandro Júnior.
A cirurgia ocorreu três dias após do diagnóstico do problema cardíaco e internação no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), na Asa Sul. Diante da urgência do caso e da demora no atendimento, os pais da criança conseguiram determinação judicial na madrugada do dia 31 para que a intervenção ocorresse o mais rápido possível.
“A gente fez a nossa parte, lutamos muito por ele. Mas houve demora no atendimento e no diagnóstico da doença. O problema tinha que ter sido detectado na maternidade mesmo. Liberaram ele para casa, mas ele tinha que ter saído para cirurgia”, fala o pai do bebê.
O G1 tentou contato com a assessoria do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.
A Secretaria de Saúde do DF informou que, quando esteve internado no Hmib, o bebê recebeu todo acompanhamento médico e também o diagnóstico para realização de cirurgia cardiáca.
O garoto deve ser enterrado na tarde deste sábado, no cemitério Campo da Esperança.
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A cirurgia ocorreu três dias após do diagnóstico do problema cardíaco e internação no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), na Asa Sul. Diante da urgência do caso e da demora no atendimento, os pais da criança conseguiram determinação judicial na madrugada do dia 31 para que a intervenção ocorresse o mais rápido possível.
“A gente fez a nossa parte, lutamos muito por ele. Mas houve demora no atendimento e no diagnóstico da doença. O problema tinha que ter sido detectado na maternidade mesmo. Liberaram ele para casa, mas ele tinha que ter saído para cirurgia”, fala o pai do bebê.
O G1 tentou contato com a assessoria do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.
A Secretaria de Saúde do DF informou que, quando esteve internado no Hmib, o bebê recebeu todo acompanhamento médico e também o diagnóstico para realização de cirurgia cardiáca.
O garoto deve ser enterrado na tarde deste sábado, no cemitério Campo da Esperança.
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