No Triângulo Mineiro, as plantações sofrem com excesso de umidade.
Apesar disso, produtividade agrada e anima os cafeicultores.
Em uma fazenda, em algumas ruas, a colheitadeira vai ter que passar mais de uma vez, mas apesar do atraso, os produtores estão animados. Na propriedade de 75 hectares onde Devanir Aguiar trabalha, a produção será de três mil sacas a mais do que na última safra, ano de baixo rendimento no ciclo do café.
Em outra fazenda, nos últimos cinco anos, a produção ficou estável, com cerca de 48 sacas por hectare. O segredo para isso é a renovação dos pés a cada ano em torno de 20%.
É fácil entender a relação, já que só ramos novos produzem. A fazenda tem hoje pés com pouco mais de um ano e meio, de 10 anos, que já vão ser substituídos, e outros que foram plantados este ano.
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