Veículos foram conservados, mas um deles não é nada convencional.
Cuidar de Fusca é paixão do comerciante Werick Cogo.
Werick e seus dois modelos antigos (Foto: Valdinei Guimarães/ G1ES)
As paixões do comerciante Werick Cogo, 29 anos, andam sobre quatro rodas. São dois fuscas, um azul e outro vermelho, que ele guarda como relíquias de família, em Castelo, Centro Sul do Espírito Santo. Cada veículo recebeu restauração diferenciada.O Fusca azul é de 1970 e pertenceu ao pai de Werick. O automóvel foi completamente transformado. O comerciante combinou o visual tradicional do veterano da Volkswagen com peças e acessórios de outros carros. Os pneus agora são maiores e mais largos. O interior recebeu novo acabamento e um sistema de som mais potente. Além disso, o carro foi rebaixado e ganhou freios a disco.
A mecânica também não é original. A caixa de marchas veio da Brasília. A suspensão dianteira é do Chevette e o motor, mais potente, foi herdado do Santana. “Não dá para saber qual é a velocidade máxima porque o painel só marca até 140 quilômetros por hora, em terceira marcha”, conta Werick, que não pensa em parar de equipar o Fusca. “Quero colocar ar-condicionado nele”, revela.
As duas preciosidades são itens de coleção, por isso o comerciante não usa os carros no dia a dia. Para contemplar os automóveis só mesmo em uma exposição de carros antigos, lugar em que os dois fusquinhas são sucesso garantido.
Interior do Fusca lembra modelos mais novos e potentes (Foto: Valdinei Guimarães/ G1ES)
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