Desempenho seguiu na contramão do país, que verificou queda de 1,6%.
Estado segue como maior abatedor de gado do Brasil, conforme Instituto.
O ano de 2011 consolidou alta de 9,6% no abate de bovinos em Mato Grosso, com 4,47 milhões de animais abatidos no período. O total superou 2010 quando foram 4,08 milhões de cabeças, apontou nesta quinta-feira (29) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais e Produção de Leite, Couro e Ovos.
O resultado da unidade federada seguiu rota contrária do panorama nacional. O país recuou em 1,6% o total de abates no ano passado na comparação com 2010. Em 2011, foi disponibilizada às indústrias um plantel de 28,8 milhões de cabeças. Para o IBGE, fatores como os elevados preços da carne bovina no mercado interno e o aumento do consumo de carnes de suínos e de aves, bem como a diminuição das exportações em função da crise europeia também acentuaram o recuo de abates de gado.
Mato Grosso ainda mantém o título de principal abatedor de gado do país. Os números do Instituto Brasileiro divergem dos apresentados pelo Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), que aponta um abate na ordem de 4,8 milhões de animais e alta de 12,4% no procedimento.
Mas para o analista de bovinocultura do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Carlos Garcia, apesar de os totais serem diferentes em função da metodologia, ambos demonstram o maior abate de animais junto às indústrias.
"Os dois registraram este crescimento. Em partes, o aumento da capacidade frigorífica bem como a oferta de fêmeas exerceram influência", ponderou o especialista.
A pesquisa do IBGE, que avalia o volume de abates a cada trimestre, demonstrou que no último trimestre de 2011 as indústrias mato-grossenses abateram 1,48 milhão de animais, universo 21,6% maior em relação ao 4º trimestre de 2010, quando somaram 944 mil.
No Brasil, foram abatidos no 4° trimestre de 2011 um total de 7,4 milhões de cabeças de bovinos, aumento 1% em relação ao trimestre anterior e de 2,3% em comparação ao mesmo trimestre de 2010, de acordo com o IBGE.
O resultado da unidade federada seguiu rota contrária do panorama nacional. O país recuou em 1,6% o total de abates no ano passado na comparação com 2010. Em 2011, foi disponibilizada às indústrias um plantel de 28,8 milhões de cabeças. Para o IBGE, fatores como os elevados preços da carne bovina no mercado interno e o aumento do consumo de carnes de suínos e de aves, bem como a diminuição das exportações em função da crise europeia também acentuaram o recuo de abates de gado.
Mato Grosso ainda mantém o título de principal abatedor de gado do país. Os números do Instituto Brasileiro divergem dos apresentados pelo Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), que aponta um abate na ordem de 4,8 milhões de animais e alta de 12,4% no procedimento.
Mas para o analista de bovinocultura do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Carlos Garcia, apesar de os totais serem diferentes em função da metodologia, ambos demonstram o maior abate de animais junto às indústrias.
"Os dois registraram este crescimento. Em partes, o aumento da capacidade frigorífica bem como a oferta de fêmeas exerceram influência", ponderou o especialista.
A pesquisa do IBGE, que avalia o volume de abates a cada trimestre, demonstrou que no último trimestre de 2011 as indústrias mato-grossenses abateram 1,48 milhão de animais, universo 21,6% maior em relação ao 4º trimestre de 2010, quando somaram 944 mil.
No Brasil, foram abatidos no 4° trimestre de 2011 um total de 7,4 milhões de cabeças de bovinos, aumento 1% em relação ao trimestre anterior e de 2,3% em comparação ao mesmo trimestre de 2010, de acordo com o IBGE.
Nenhum comentário:
Postar um comentário