Cantor questiona se o povo realmente está satisfeito com o carnaval atual.
'Não é carnaval antigo, é o carnaval eterno', diz sobre a festa para a pipoca.
Após mais de uma década afastado da festa, Moraes retornou às ruas dos circuitos soteropolitanos há três anos. Mesmo longe, ele lembra que sentia o espírito da Bahia onde quer que estivesse. "Eu levava o Campo Grande, eu levava a Castro Alves, porque eu sou dessa história, sou um compositor do carnaval", disse durante entrevista ao G1.
Dono de incontáveis sucessos, o ex-membro do extinto Novos Baianos questiona a estrutura atual da festa. "Será que o povo está feliz? Será que o povo não está muito amassado? Será que o povo não está sem trio?".
Segundo ele, a sua presença no carnaval simboliza a democratização da festa. "Eu venho fazer o carnaval do povo, venho tocar para o folião pipoca, venho fazer uma música que preza a poesia. Não é o carnaval antigo, é o carnaval eterno", diz.
No vídeo acima, Moraes fala sobre o trio exclusivo que terá no carnaval, em que tocará junto com o seu filho, Davi, além dos ensaios de verão e mais sobre a atual situação da festa mais esperada da Bahia.
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