Grupo já tem mais de sete mil membros, todas mulheres.
Produtos variam entre roupas, sapatos, acessórios, bolsas e maquiagens.
A negociação começa pela Internet e depois as garotas marcam de se encontrar para ver e provar os produtos. "As meninas marcam de se encontrar, trazem as coisas para a faculdade. Lotam o banheiro para experimentar as peças. As garotas da faculdade inteira já estão aderindo essa nova forma de consumo", conta a estudante Laís Scheidegger.
Capixaba cria brechó na internet (Foto: internet)
A criadora e administradora do brechó online é a estudante Sabrina Kucht. "O grupo começou porque eu andava com muitas sacolas, vendendo os produtos no meu trabalho e depois na faculdade. Como, no curso de direito, a gente tem de carregar muito livro, resolvemos criar o grupo", conta Sabrina.O comércio acontece da seguinte forma, as pessoas tiram fotos da peça e postam no grupo. Quem se interessa pelo produto deixa um comentário. "A pessoa que coloca a foto determina o preço da peça. No grupo, a gente tem produto de R$ 20 até peças de marca que custam mais de R$ 300", afirma Sabrina Kucht.
A universitária Mariana Guedes conta que descobriu o grupo por meio de uma amiga. "Ela me ligou e disse para eu procurar o grupo e logo entrei", disse. "Achei a iniciativa muito boa, afinal de contas, todo mundo tem uma peça de roupa que usou uma ou duas vezes e acabou enjoando", completou.
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