MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 31 de dezembro de 2011

Turismo pode gerar quase R$ 1 bilhão para o Rio de Janeiro neste réveillon

 

Nove navios lotados vão chegar à cidade até este sábado (31). Segundo a Secretaria de Turismo, os transatlânticos trazem mais de 25 mil visitantes. No fim de semana, são esperados 710 mil turistas.

JORNAL NACIONAL
As ruas do Rio de Janeiro estão cheias de turistas. É gente de todo o mundo feliz e pronta para a festa. Mas há um grupo, que não é de turistas, mas que também está muito animado.
Um mar de gente. "Nós viemos de cruzeiro para passar réveillon no Rio”, conta uma turista.

“Vamos deixar a Praia de Iracema e vamos ver Copacabana”, revela outro turista.
Ao todo, nove navios lotados vão chegar ao Rio até este sábado (31). Só o turismo marítimo vai gerar para a economia da cidade cerca de R$ 14 milhões nos dois últimos dias do ano. Com os transatlânticos, chegam mais 25 mil visitantes, segundo a Secretaria de Turismo.
“Vamos passar a noite da virada assistindo aos fogos de dentro do navio”, diz outra turista.
Época de bons negócios para quem trabalha na cidade. No fim de semana são esperados 710 mil turistas, que devem gerar renda total de quase R$ 1 bilhão.
“Ficamos satisfeitos. O negócio é trabalhar e servir bem para que eles voltem futuramente”, comenta o taxista Paulo César Araújo.
Com tanto turista, um casal de alemães ficou a ver navios. Eles contam que não conseguiram vaga em hotel e vão ter que passar o réveillon na viagem de volta para casa.
Até famílias que alugam quartos estão com a agenda cheia nesta temporada. “Réveillon e Carnaval são os dois picos do Rio de Janeiro”, conta Nelida Jessen, que tem três quartos com banheiro no esquema "Cama e café da manhã".
“A maior vantagem é como se a gente estivesse em casa. Diante dos preços que eu pesquisei, é bem mais econômico”, diz a turista de São Paulo Rosamaria Moraes.
A praia oferece oportunidades além do sol e do mar.
“Ganhamos uma porcentagem boa”, conta um entregador de gelo.
Ricardo e Suzy têm seu escritório na praia mesmo e anotam no livro-caixa o movimento da venda de bebidas.

“Se não existisse o réveillon, estaria difícil trabalhar”, diz ela.
Os músicos que o digam.
“Dá para comprar um bacalhau para família levando alegria para o povo”, diz o músico Luiz Carlos da Silva.

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