MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Rodada de Negócios reúne cerca de 500 empresas em Uberlândia

 

Empresário angolano negociou alimentos e bebidas com produtor.
Expectativa é que sejam gerados R$ 550 milhões durante o evento.

Do G1 Triângulo Mineiro
Rodada de Negócios deve gerar R$ 550 milhões (Foto: Reprodução/ TV Integração)Rodada de Negócios deve gerar R$ 550 milhões
(Foto: Reprodução/ TV Integração)
A Rodada de Negócios Brasil Central é realizada em Uberlândia e pode ser dividida em: a maior do país e a segunda maior da América Latina. É uma grande reunião de negócios que termina nesta quinta-feira (10). Este ano a expectativa é de que os negócios gerados cheguem a R$ 550 milhões.
Participam da rodada de negócios cerca de 500 pequenas empresas ofertantes, ou seja, aquelas que querem vender produtos. Por isso, essa é uma oportunidade única para que muitas empresários tenham contato com grandes empresas compradoras.
Em mesas ficam os empresários que querem vender e os que querem comprar. Todos num local só em que se pode negociar apenas com horário marcado. O tempo de negociação é cronometrado. "Em 15 minutos a pequena empresa precisa apresentar seus produtos", explicou o gerente regional do Sebrae, Marden Magalhães.
Vinícius Cardoso é sócio numa empresa de locação de veículos, no ano passado participou da rodada e conseguiu um cliente. "Me dei bem, tanto que resolvi voltar nesse ano", comentou.
Das empresas compradoras, 21 são públicas, entre elas prefeituras, e 41 empresas privadas dos mais diversos setores. Pelo segundo ano seguido, a rodada de negócios também conta com 14 empresas de nove países e todas são compradoras.
Elas foram a Uberlândia em busca de produtos típicos do Brasil. "Os principais produtos que eles têm interesse são artesanato, alimentos, roupas", contou Magalhães.
Afonso Eduardo dos Santos saiu da Angola em busca de alimentos. Já Daniel Cruz é produtor de cachaça e tentou negociar com Afonso. "Já exportei para os Estados Unidos da América e Alemanha. Agora vou tentar voltar ao mercado externo", afirmou Cruz.
Entre tantos produtos à venda, a atriz Maria Inês Mendonça talvez tenha oferecido o mais diferente. Acompanhada de uma colega, ela foi tentar vender cultura. "Viemos vender peças, arte, cultura e também uma marionete", concluiu.

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