R7
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, viaja nesta terça-feira (15) à Austrália, na segunda etapa de sua viagem pela Ásia e Pacífico, para reforçar a colaboração militar entre as duas nações e acertar a presença militar permanente de seu país.
Obama partia nesta terça-feira de Honolulu (EUA), onde neste fim de semana participou da cúpula do Fórum de Cooperação Econômica Ásia Pacífico (Apec), e chegará à Austrália já na quarta-feira (16), devido à diferença do fuso horário.
A etapa australiana da viagem, que terminará neste fim de semana na Indonésia, terá um caráter militar. A razão oficial da visita é comemorar o 60º aniversário da aliança defensiva entre os dois países. Mas o anúncio principal da viagem será um acordo para destacar entre 500 e mil militares da Marinha de modo permanente na base de Robertson Barracks, em Darwin, no norte do país.
Embora até o momento os EUA tenham preferido não confirmar o acordo, segundo o comandante do Comando Americano do Pacífico, o almirante Robert Willard, "é público" que a Austrália se aproximou dos EUA para intensificar a cooperação entre suas forças armadas.
Esta seria a presença militar americana mais próxima geograficamente ao sul da China, cujo enorme investimento militar dos últimos anos é visto pelos EUA com preocupação.
Ao mesmo tempo, sua posição geográfica a manteria afastada dos mísseis chineses de última geração, capazes de alcançar as bases militares americanas em Okinawa (Japão) e Guam, no Pacífico ocidental. Segundo lembrou Willard, a maior parte das tropas americanas na Ásia Pacífico se encontra em bases no norte asiático.
Qualquer resposta em caso de necessidade no sul - como a entrega de ajuda humanitária devido a um desastre natural - requer o deslocamento dessas tropas. Depois de sua chegada a Canberra e após uma cerimônia oficial de boas-vindas, o presidente americano deve manter uma reunião bilateral com a primeira-ministra australiana, Julia Gillard, ao lado da qual concederá uma entrevista coletiva conjunta.
Na quinta-feira (17), Obama, que também se reunirá com o líder da oposição, Tony Abbott, deve comparecer ao Parlamento australiano para proferir um discurso no qual exporá as prioridades de seu país na região da Ásia Pacífico.
Obama partia nesta terça-feira de Honolulu (EUA), onde neste fim de semana participou da cúpula do Fórum de Cooperação Econômica Ásia Pacífico (Apec), e chegará à Austrália já na quarta-feira (16), devido à diferença do fuso horário.
A etapa australiana da viagem, que terminará neste fim de semana na Indonésia, terá um caráter militar. A razão oficial da visita é comemorar o 60º aniversário da aliança defensiva entre os dois países. Mas o anúncio principal da viagem será um acordo para destacar entre 500 e mil militares da Marinha de modo permanente na base de Robertson Barracks, em Darwin, no norte do país.
Embora até o momento os EUA tenham preferido não confirmar o acordo, segundo o comandante do Comando Americano do Pacífico, o almirante Robert Willard, "é público" que a Austrália se aproximou dos EUA para intensificar a cooperação entre suas forças armadas.
Esta seria a presença militar americana mais próxima geograficamente ao sul da China, cujo enorme investimento militar dos últimos anos é visto pelos EUA com preocupação.
Ao mesmo tempo, sua posição geográfica a manteria afastada dos mísseis chineses de última geração, capazes de alcançar as bases militares americanas em Okinawa (Japão) e Guam, no Pacífico ocidental. Segundo lembrou Willard, a maior parte das tropas americanas na Ásia Pacífico se encontra em bases no norte asiático.
Qualquer resposta em caso de necessidade no sul - como a entrega de ajuda humanitária devido a um desastre natural - requer o deslocamento dessas tropas. Depois de sua chegada a Canberra e após uma cerimônia oficial de boas-vindas, o presidente americano deve manter uma reunião bilateral com a primeira-ministra australiana, Julia Gillard, ao lado da qual concederá uma entrevista coletiva conjunta.
Na quinta-feira (17), Obama, que também se reunirá com o líder da oposição, Tony Abbott, deve comparecer ao Parlamento australiano para proferir um discurso no qual exporá as prioridades de seu país na região da Ásia Pacífico.
Foto: R7 |
Nenhum comentário:
Postar um comentário