MEDIÇÃO DE TERRA

MEDIÇÃO DE TERRA
MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 12 de novembro de 2011

Funcionários do HDT apresentam lista com problemas da unidade

 

Entre os pedidos estão: mais profissionais e materiais básicos.
Secretário de Saúde afirmou que medidas já estão sendo tomadas.

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera
Funcionários do Hospital de Doenças Tropicais (HDT) de Goiânia encaminharam uma lista para a Secretaria Estadual de Saúde (SES) constando os problemas que precisam ser resolvidos para garantir o funcionamento da unidade. O documento foi enviado nesta sexta-feira (11).
Entre os pedidos dos servidores estão a contratação de profissionais. Segundo os funcionários, faltam principalmente médicos pediatras e infectologistas, além de fisioterapeutas e enfermeiros. Também compõe o documento o pedido de compra de insumos e materiais básicos para o atendimento aos pacientes.
Os funcionários também pedem equipamentos como um tomógrafo, já que o que a unidade possui foi comprado este ano e está parado há quatro meses. Outra reivindicação dos profissionais é a ampliação da estrutura física do hospital, que não é mais suficiente para a necessidade de atendimento.
Segundo a direção do HDT, a unidade trabalha bem acima da capacidade e, para garantir o atendimento, compromete outras ações. “Utilizamos espaços que deveriam estar sendo usados para principalmente para o ensino, que é uma ou outra vertente do hospital, que é muito forte,” conta o diretor do HDT, Boaventura Braz.
O secretário estadual de saúde, Antônio Faleiros, afirma que as providências já estão sendo tomadas. Segundo ele, foi feita uma compra emergencial de insumos para o hospital e os outros pedidos também estão em andamento. “Alguns equipamentos que não têm manutenção e que não estão funcionando, como por exemplo o tomógrafo, serão repassado para uma Organização Social que vai fazer a central de laudos e vai dar manutenção a esses equipamentos. A longo prazo são as reformas. Nós já pedimos à Agetop para priorizar a ampliação da UTI”, afirma.
Com a proposta de melhoras na unidade, a maioria dos 14 médicos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que tinham pedido demissão resolveu voltar ao trabalho. O diretor do HDT, que havia entregado o cargo por esse motivo, decidiu ficar no hospital.

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