Exército faz reconhecimento das terras da aldeia Kururuzinho em MT e PA.
No mês passado, indígenas mantiveram sete pessoas em cárcere privado.
Homens do Exército estão na cidade de Alta Floresta, a 800 quilômetros de Cuiabá, para fazer o reconhecimento das terras indígenas da aldeia Kururuzinho, localizadas na divisa de Mato Grosso com o estado do Pará. Os índios da região exigem a demarcação da terra indígena Kayabi, que tem o tamanho aproximado do estado de Sergipe.
Um helicóptero operacional do órgão está no local com uma equipe composta por sete militares responsáveis por elaborar um relatório da situação. O reconhecimento da área e os apontamentos da equipe técnica devem ser concluídos nesta sexta-feira (04).
Depois da coleta de informações, será feito um levantamento de custos e um cronograma para a demarcação das terras. Os trabalhos estão sendo coordenados pela Fundação Nacional do Índio (Funai), Polícia Federal e as lideranças indígenas da região.
O adiamento da demarcação das terras motivou os indígenas a manter em cácere privado um grupo composto por quatro funcionários da Funai, dois da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e mais um antropólogo na aldeia Kururuzinho, em Jacareacanga, no estado do Pará. A Secretaria Nacional de Articulação Social, ligada à Presidência da República fez a negociação com os índios. Para libertar os reféns, os índios exigiram agilidade no processo de demarcação na terra indígena Kayabi, que é aguardada por mais de 20 anos.
Um helicóptero operacional do órgão está no local com uma equipe composta por sete militares responsáveis por elaborar um relatório da situação. O reconhecimento da área e os apontamentos da equipe técnica devem ser concluídos nesta sexta-feira (04).
Depois da coleta de informações, será feito um levantamento de custos e um cronograma para a demarcação das terras. Os trabalhos estão sendo coordenados pela Fundação Nacional do Índio (Funai), Polícia Federal e as lideranças indígenas da região.
O adiamento da demarcação das terras motivou os indígenas a manter em cácere privado um grupo composto por quatro funcionários da Funai, dois da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e mais um antropólogo na aldeia Kururuzinho, em Jacareacanga, no estado do Pará. A Secretaria Nacional de Articulação Social, ligada à Presidência da República fez a negociação com os índios. Para libertar os reféns, os índios exigiram agilidade no processo de demarcação na terra indígena Kayabi, que é aguardada por mais de 20 anos.
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