Suspeito também facilitava entrada de drogas e celulares, diz Gaeco.
Servidor foi denunciado pelo detento que pagou pela fuga.
Agente trabalhava no Presídio de SegurançaMáxima (Foto: Divulgação/Agepen)
As investigações contaram com o apoio da Gerência de Inteligência do Sistema Penitenciário (Gisp) e começaram após a denúncia do próprio detento que pagou pela fuga. Ele foi transferido para o Presídio Federal e o plano não chegou a ser colocado em prática.
De acordo com informações do Gaeco, o agente cobrava R$ 150 para permitir a entrada dos objetos ilegais no presídio. Foi constatado que os presos comandavam roubos, tráfico de drogas e outros crimes usando os celulares obtidos com o pagamento desse valor.
Por medida de segurança, o presídio para o qual o suspeito foi levado não foi divulgado.
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