Tempo seco estava dificultando o trabalho na região.
Produtividade deve manter-se nos mesmos patamares em relação a 2010.
A falta de chuva atrasou o plantio de milho na região sudoeste de São Paulo. “Estava há mais de 50 dias atrasado”, diz o agrônomo Rodrigo Maschietto.
Para dar conta de plantar os 125 hectares que ainda restam o produtor Rodrigo Maschietto colocou na fazenda em Itapeva duas máquinas, que trabalham até mais tarde. No começo de setembro, ele chegou a plantar outros 125 hectares. “Eu comecei o plantio e ficou na metade”, diz Maschietto.
O agricultor José Carlos Fogaça, que não quis arriscar, desistiu do plantio do milho que ainda faltava e entrou com a soja. Agora, ele aposta nos 120 hectares que conseguiu plantar. “Nós esperamos encontrar um preço que ajude a colaborar com a falta de produção”, explica.
Apesar da seca e do atraso, a safra anima os produtores. A produtividade deve se manter nos mesmos patamares em relação ao ano passado, de 130 sacas por hectare. Além disso, o preço está bom.
“No ano passado os produtores chegaram a vender milho por cerca de R$ 15 a R$ 18 a saca. Hoje, há uma perspectiva de pelo menos R$ 27 a R$ 28 a saca”, calcula Vandir da Silva, agrônomo da Cati.
Para dar conta de plantar os 125 hectares que ainda restam o produtor Rodrigo Maschietto colocou na fazenda em Itapeva duas máquinas, que trabalham até mais tarde. No começo de setembro, ele chegou a plantar outros 125 hectares. “Eu comecei o plantio e ficou na metade”, diz Maschietto.
O agricultor José Carlos Fogaça, que não quis arriscar, desistiu do plantio do milho que ainda faltava e entrou com a soja. Agora, ele aposta nos 120 hectares que conseguiu plantar. “Nós esperamos encontrar um preço que ajude a colaborar com a falta de produção”, explica.
Apesar da seca e do atraso, a safra anima os produtores. A produtividade deve se manter nos mesmos patamares em relação ao ano passado, de 130 sacas por hectare. Além disso, o preço está bom.
“No ano passado os produtores chegaram a vender milho por cerca de R$ 15 a R$ 18 a saca. Hoje, há uma perspectiva de pelo menos R$ 27 a R$ 28 a saca”, calcula Vandir da Silva, agrônomo da Cati.
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