Fruta cultivada no estado é destinada ao mercado externo.
Inglaterra e Holanda são os maiores compradores.
A época é de colheita da safra de melão no Rio Grande do Norte. Esse ano, a chuva causou o retardamento do plantio e da colheita em pelo menos um mês. “O retardamento do início do plantio interfere basicamente na entrega do produto contratado pelo cliente europeu”, explica o agricultor José da Cunha.
Na fazenda com mais de 150 hectares deverão ser colhidas 4,5 mil toneladas até o final de dezembro. Até o ano passado, foram cerca de 3,5 mil toneladas. Noventa por cento da safra são destinados à exportação. Este ano, a diminuição das pragas tem contribuído para a produtividade.Os produtores do Rio Grande do Norte esperam uma safra 30% superior em relação ao ano passado e o volume de exportação deve acompanhar esse percentual. O trabalho é intenso para atender aos pedidos do exterior e, mesmo com a crise na Europa, os produtores comemoram os números deste ano.
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