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Depois de passar os últimos dois dias se explicando na Câmara e no Senado, o ministro do Esporte, Orlando Silva, pretende retomar sua rotina de trabalhos na pasta, que coordena os preparativos para que o Brasil receba a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Em depoimento no Senado, na quarta-feira (19), Silva disse que já deu “todas as explicações” em relação às denúncias de que estaria envolvido em um esquema de corrupção e cobrança de propina na pasta, conforme publicado na revista Veja no último fim de semana.
- Encerro nessa semana todas as explicações necessárias para desmascarar as farsas publicadas por uma revista no fim de semana. Até porque tenho uma agenda de trabalho intensa para cumprir e já consumi muito tempo contestando as mentiras publicadas.
Durante a “maratona” de esclarecimentos no Congresso, o ministro reiterou que "não houve, não há e não haverá” provas contra ele, e afirmou que irá "até as últimas consequências" para provar sua inocência.
Orlando Silva destacou ainda que o delator do suposto esquema, o policial militar João Dias Ferreira, responde a ações judiciais e que, portanto, não tem “credibilidade” para acusá-lo.
Apesar de ter encerrado os esclarecimentos no Congresso, o caso ainda está longe de seu fim. Isso porque o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, vai pedir ainda nesta semana a abertura de um inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) para investigar o ministro.
- Os fatos noticiados, se verdadeiros, são extremamente graves. [...] Nós não podemos nesse momento considerar os fatos provados apenas em razão das declarações de uma única pessoa. Nós temos que examinar isso com atenção devida, com todo o cuidado, para verificar a sua procedência e, em sendo procedentes, aí sim serem adotadas as providências que o caso requer.
No requerimento, Gurgel requisitará a realização de diligências para apurar a veracidade das acusações feitas pelo PM. Entre as tradicionais diligências pedidas em casos semelhantes estão quebras de sigilo bancário, fiscal e telefônico dos envolvidos.
Em depoimento no Senado, na quarta-feira (19), Silva disse que já deu “todas as explicações” em relação às denúncias de que estaria envolvido em um esquema de corrupção e cobrança de propina na pasta, conforme publicado na revista Veja no último fim de semana.
- Encerro nessa semana todas as explicações necessárias para desmascarar as farsas publicadas por uma revista no fim de semana. Até porque tenho uma agenda de trabalho intensa para cumprir e já consumi muito tempo contestando as mentiras publicadas.
Durante a “maratona” de esclarecimentos no Congresso, o ministro reiterou que "não houve, não há e não haverá” provas contra ele, e afirmou que irá "até as últimas consequências" para provar sua inocência.
Orlando Silva destacou ainda que o delator do suposto esquema, o policial militar João Dias Ferreira, responde a ações judiciais e que, portanto, não tem “credibilidade” para acusá-lo.
Apesar de ter encerrado os esclarecimentos no Congresso, o caso ainda está longe de seu fim. Isso porque o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, vai pedir ainda nesta semana a abertura de um inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) para investigar o ministro.
- Os fatos noticiados, se verdadeiros, são extremamente graves. [...] Nós não podemos nesse momento considerar os fatos provados apenas em razão das declarações de uma única pessoa. Nós temos que examinar isso com atenção devida, com todo o cuidado, para verificar a sua procedência e, em sendo procedentes, aí sim serem adotadas as providências que o caso requer.
No requerimento, Gurgel requisitará a realização de diligências para apurar a veracidade das acusações feitas pelo PM. Entre as tradicionais diligências pedidas em casos semelhantes estão quebras de sigilo bancário, fiscal e telefônico dos envolvidos.
Foto: R7  |
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