Grupo se reuniu reuniu-se em frente ao Comando da 4ª Região Militar, na avenida Raja Gabaglia, no Gutierrez, região Oeste de BH
Assim como ocorreu em outras capitais, como Rio de
Janeiro, São Paulo e Brasília - nesta última, com a participação do
próprio presidente Jair Bolsonaro -, Belo Horizonte registrou, na tarde
deste domingo (19), manifestação em comemoração ao Dia do Exército. O
protesto foi marcado por pedidos de fim das restrições ao comércio na
cidade e no Estado, de intervenção militar e de instauração de um novo
Ato Institucional número 5 (o AI-5, que marcou o período mais duro do
regime militar brasileiro).
O grupo, que incluía algumas dezenas de pessoas de carro ou a pé, com e sem máscaras, vestindo roupas nas cores verde e amarelo e camisas da Seleção Brasileira, muitas carregando cartazes de exaltação ao regime militar, reuniu-se em frente ao Comando da 4ª Região Militar, na Avenida Raja Gabaglia, no bairro Gutierrez, Oeste da capital mineira.
Os autores do protesto fizeram um buzinaço e gritaram palavras de ordem contrárias ao Congresso, enfocando sobretudo as figuras dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Rodrigo Maia.
Bolsonaro
Em Brasília, também à tarde, o próprio presidente parrticipou de manifestação semelhante. Aplaudido, ele subiu na caçamba de um carro do Exército e discursou rapidamente para a multidão, sem microfone, sob aplausos e gritos de “mito”.
“Não queremos negociar nada”, afirmou o presidente. “Temos 1 novo Brasil pela frente. (…) É acreditar, (cada um) fazer a sua parte, para que nós consigamos colocar o Brasil no lugar que ele merece. (…) É agora o povo no poder. (…)", completou. BOlsonaro disse ainda que fará "o que for necessário" para manter "a democracia e garantir o que há de mais sagrado entre nós, que é a nossa liberdade.
Após desrespeitar, mais uma vez, as recomenações das autoridades de saúde, ao participar ativamente de grandes aglomerações, o presidente também afirmou, referindo-se a parlamentares, governadores e prefeitos: "(Eles) têm que entender que estão submissos à vontade de povo“. E acrescentou: “Todos nós juramos um dia dar a vida pela pátria. Vou fazer o que for possível para mudar o destino do Brasil“, concluiu, em meio a uma ligeira crise de tosse, que, segundo ele, é fruto de um problema de refluxo gastroesofágico.
O grupo, que incluía algumas dezenas de pessoas de carro ou a pé, com e sem máscaras, vestindo roupas nas cores verde e amarelo e camisas da Seleção Brasileira, muitas carregando cartazes de exaltação ao regime militar, reuniu-se em frente ao Comando da 4ª Região Militar, na Avenida Raja Gabaglia, no bairro Gutierrez, Oeste da capital mineira.
Os autores do protesto fizeram um buzinaço e gritaram palavras de ordem contrárias ao Congresso, enfocando sobretudo as figuras dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Rodrigo Maia.
Bolsonaro
Em Brasília, também à tarde, o próprio presidente parrticipou de manifestação semelhante. Aplaudido, ele subiu na caçamba de um carro do Exército e discursou rapidamente para a multidão, sem microfone, sob aplausos e gritos de “mito”.
“Não queremos negociar nada”, afirmou o presidente. “Temos 1 novo Brasil pela frente. (…) É acreditar, (cada um) fazer a sua parte, para que nós consigamos colocar o Brasil no lugar que ele merece. (…) É agora o povo no poder. (…)", completou. BOlsonaro disse ainda que fará "o que for necessário" para manter "a democracia e garantir o que há de mais sagrado entre nós, que é a nossa liberdade.
Após desrespeitar, mais uma vez, as recomenações das autoridades de saúde, ao participar ativamente de grandes aglomerações, o presidente também afirmou, referindo-se a parlamentares, governadores e prefeitos: "(Eles) têm que entender que estão submissos à vontade de povo“. E acrescentou: “Todos nós juramos um dia dar a vida pela pátria. Vou fazer o que for possível para mudar o destino do Brasil“, concluiu, em meio a uma ligeira crise de tosse, que, segundo ele, é fruto de um problema de refluxo gastroesofágico.
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