
Rodrigo Barros: ele veio do Vale do Silício (Estados Unidos) para criar uma nova mentalidade e fazer o brasileiro refletir sobre seus hábitos alimentares
O brasileiro quer e precisa comer melhor. Essa é uma afirmação que motivou Rodrigo Barros, nome à frente da Boali, principal rede de alimentação saudável do País, a voltar para o Brasil, depois de passar uma longa temporada no caldeirão borbulhante de ideias e inovações, como ficou conhecido o Vale do Silício, na Califórnia (EUA).A adoção de um nome mais brasileiro e a incrementação do cardápio de acordo com o gosto do público ajudaram na expansão da rede. Hoje, tem mais de 30 unidades operando em São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Brasília, Bahia, Alagoas, Pernambuco e Ceará, com pretensões de terminar 2019 com 42 lojas e chegar a 80 até 2020. Em 2018, faturou R$ 35 milhões e, em 2019, prevê um faturamento total de R$ 45 milhões. Já para 2020 a meta é alcançar R$ 65 milhões. Para isso, a Boali vem se organizando para adquirir redes menores do setor, o que facilitará sua entrada em regiões que ainda não atua e aprofundar sua presença no Centro-Oeste e no Nordeste brasileiro.
Por um mundo mais Boali
Para Rodrigo Barros, propagar a alimentação saudável através de franquias alimentícias é um modo de participar da transformação dos hábitos e disseminar bons exemplos sociais. A estratégia para expandir o conceito e o jeito Boali de se alimentar é levar a rede para todas as capitais, além do interior de São Paulo. A empresa espera crescer 29% em 2018, 44% em 2020 e 59% em 2021, um crescimento gradativo, mas nada pretensioso para Barros, que acredita no nível de consciência do brasileiro por ter uma alimentação de mais qualidade. A empresa está em busca de um investimento entre R$ 15 a R$ 45 milhões para concretizar as aquisições e expansões previstas para o próximo ano.
Fazendo parte do Mundo Boali
A Boali tem diferentes modelos para quem quer ser um franqueado. Os aportes iniciais podem variar entre R$ 60 mil a R$ 500 mil. A perspectiva de retorno do investimento depende do modelo de operação, mas já pode ser sentido entre os 12º e 18º meses. Depois que o franqueado decide ter uma loja da rede, leva em torno de 90 a 150 dias para a unidade começar a operar.
O processo envolve negociar um ponto de instalação, fazer uma obra de 45 dias em média e treinar os novos funcionários. O franqueado tem que passar uma semana na loja própria da Boali, em São Paulo, aprendendo sobre o negócio. Na semana seguinte, uma equipe de implantação vai até a unidade treinar os colaboradores antes das vendas começarem. Por fim, na primeira semana aberta ao público, uma consultoria de campo fica na loja acompanhando toda operação.
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