O discurso girava em torno de um único polo, o deles.
Ter um oponente no discurso os deixam agora transtornados, por finalmente estarmos criando um outro polo de discussão, democrático, salutar.
Pena que eles se sentem os donos da verdade e nāo queiram aprender nada, como Administração Responsável das Nações.
Posso garantir que nenhum economista de Direita nem de Esquerda jamais me procurou para saber um pouquinho mais.
Quem questionasse esse discurso hegemônico e único era ostracizado, atacado, deixado de lado, nos jornais, nas faculdades, nos congressos.
Tivemos centenas de jornalistas, professores e intelectuais que queriam progresso, liberdade de expressão, democracia, direito de não pagar 40% de nossos salários para a Quarta Classe que são.
Esses eram acusados de “polêmicos”, foram mandados embora, perdiam todos os concursos ou eram rebaixados sistematicamente.
A Quarta Classe nem sabe que existem N polos para haver de fato uma polarização, e estamos muito longe disso.
Para eles é tudo Esquerda e Direita, eles contra todo mundo que pensa diferente.
Para nós, os verdadeiros Progressistas, existem N pontos de vista, nome da minha coluna na Veja quando ela ainda aceitava polêmicos, que foram sufocados pela tirania intelectual da Esquerda, que até hoje acredita que existe somente dois lados para uma questão.
Quanta ignorância!
No mundo do livre mercado, da competição, da cooperação humana existem N polos competindo entre si.
Nenhum de nós diz que a Natura e o Boticário estāo polarizando o debate, um querendo cercear o direito de agradar o cliente melhor do que o outro.
Quando você ler um intelectual reclamando da “Polarização” do debate, pule a página, mude de canal, block.
Ignore-o, é a melhor coisa que você pode fazer.
Deixar de ser cliente útil dele.
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