Uma grande vitória para o bolso dos brasileiros.
A implantação do financiamento público de campanha (leia-se usar o dinheiro do povo para pagar campanha de políticos) foi defendida pelo PT com unhas e dentes. Na época eles mandavam e desmandavam no Brasil e achavam que nunca responderiam por seus crimes.
Criar o financiamento público fazia todo o sentido, pois proibiria as doações de empresas (que na verdade continuariam sendo feitas na forma de caixa-dois) e o montante de recursos públicos recebido para campanha, ficaria atrelado ao número de representantes eleitos que o partido tivesse.
Na época, PT e PMDB reinavam absolutos, logo receberiam mais recursos para suas campanhas e consequentemente teriam mais facilidade de eleger mais representantes. Um ciclo vicioso perfeito. Ou quase.
Embriagados pelo poder, esqueceram de prestar atenção no povo e até em seus próprios atos. Ficaram descuidados em seus esquemas de corrupção. Foram pegos pela operação Lava Jato e caíram em descrédito com a população.
Não haveria dinheiro que os salvasse da derrota que as urnas lhes prometiam.
Ao mesmo tempo, Jair Bolsonaro despontava com uma campanha inédita mas desacreditada pelo sistema. Feita sem recursos públicos, sua campanha presidencial se apoiou nas doações e engajamento de seus apoiadores. Uma manifestação 100% orgânica, autêntica, onde os que votavam não recebiam nada em troca na hora e nem promessas de algo em troca no futuro.
Quem votava e pedia votos para Bolsonaro, o fazia por um sentimento, por uma ideia. O fazia por acreditar que o Brasil não precisava continuar sendo obrigado a escolher entre a ratazana menos pior para governá-lo. O Brasil finalmente tinha um candidato decente, que mesmo longe de ser perfeito, estava qualificado para iniciar a mudança de que tanto precisávamos.
Resultado, a esquerda toda entrou em negação, achavam que a vontade do Povo nunca seria maior que o poder econômico e a influência das elites poderosas na mídia, cultura e meio acadêmico.
Idiotas, quando deram por si, já haviam sido atropelados. Bolsonaro ganhou mesmo sendo atacado covardemente pela mídia e quase sendo assassinado pela esquerda. E melhor, o fez sem gastar o dinheiro suado tomado do brasileiro. Mostrou que não é preciso esculachar o povo com campanhas milionárias para ocupar o cargo mais importante do país.
Aliás, enquanto o PT gastou R$ 212 milhões do nosso dinheiro e ainda saiu devendo. Bolsonaro arrecadou R$ 4,3 milhões em doações privadas e ainda sobrou.
Sim, o mesmo Bolsonaro que a esquerda diz que não entende de economia.
Agora Bolsonaro, sendo coerente com sua campanha e fazendo sua parte, veta o aumento anual do fundo eleitoral.
Vamos cobrar do Congresso para que não derrube o veto.
Dinheiro do povo não tem que bancar campanha de político.
#NãoVotoEmQuemUsaFundoEleitoral
A implantação do financiamento público de campanha (leia-se usar o dinheiro do povo para pagar campanha de políticos) foi defendida pelo PT com unhas e dentes. Na época eles mandavam e desmandavam no Brasil e achavam que nunca responderiam por seus crimes.
Criar o financiamento público fazia todo o sentido, pois proibiria as doações de empresas (que na verdade continuariam sendo feitas na forma de caixa-dois) e o montante de recursos públicos recebido para campanha, ficaria atrelado ao número de representantes eleitos que o partido tivesse.
Na época, PT e PMDB reinavam absolutos, logo receberiam mais recursos para suas campanhas e consequentemente teriam mais facilidade de eleger mais representantes. Um ciclo vicioso perfeito. Ou quase.
Embriagados pelo poder, esqueceram de prestar atenção no povo e até em seus próprios atos. Ficaram descuidados em seus esquemas de corrupção. Foram pegos pela operação Lava Jato e caíram em descrédito com a população.
Não haveria dinheiro que os salvasse da derrota que as urnas lhes prometiam.
Ao mesmo tempo, Jair Bolsonaro despontava com uma campanha inédita mas desacreditada pelo sistema. Feita sem recursos públicos, sua campanha presidencial se apoiou nas doações e engajamento de seus apoiadores. Uma manifestação 100% orgânica, autêntica, onde os que votavam não recebiam nada em troca na hora e nem promessas de algo em troca no futuro.
Quem votava e pedia votos para Bolsonaro, o fazia por um sentimento, por uma ideia. O fazia por acreditar que o Brasil não precisava continuar sendo obrigado a escolher entre a ratazana menos pior para governá-lo. O Brasil finalmente tinha um candidato decente, que mesmo longe de ser perfeito, estava qualificado para iniciar a mudança de que tanto precisávamos.
Resultado, a esquerda toda entrou em negação, achavam que a vontade do Povo nunca seria maior que o poder econômico e a influência das elites poderosas na mídia, cultura e meio acadêmico.
Idiotas, quando deram por si, já haviam sido atropelados. Bolsonaro ganhou mesmo sendo atacado covardemente pela mídia e quase sendo assassinado pela esquerda. E melhor, o fez sem gastar o dinheiro suado tomado do brasileiro. Mostrou que não é preciso esculachar o povo com campanhas milionárias para ocupar o cargo mais importante do país.
Aliás, enquanto o PT gastou R$ 212 milhões do nosso dinheiro e ainda saiu devendo. Bolsonaro arrecadou R$ 4,3 milhões em doações privadas e ainda sobrou.
Sim, o mesmo Bolsonaro que a esquerda diz que não entende de economia.
Agora Bolsonaro, sendo coerente com sua campanha e fazendo sua parte, veta o aumento anual do fundo eleitoral.
Vamos cobrar do Congresso para que não derrube o veto.
Dinheiro do povo não tem que bancar campanha de político.
#NãoVotoEmQuemUsaFundoEleitoral
Frederico Rodrigues
Analista Político e Membro da Direita Goiás.
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