Como acontece em toda equipe, já começa a ocorrer estresses no micro Ministério do governo Jair Bolsonaro, que até agora só tem três integrantes: o economista Paulo Guedes, para o Ministério da Fazenda ou da Economia, caso haja fusão com o Planejamento; o general Augusto Heleno, que será ministro da Defesa; e o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), indicado para a Casa Civil.
A coluna do Estadão, editado pela jornalista Andreza Matais, em sua ediçãoo desta segunda-feira, dia 29, revela que antes da eleição, em entrevista ao site Poder 360, o candidato Jair Bolsonaro disse sobre a decisão dos temas da economia: “Vou conversar com o Paulo Guedes [assessor econômico] e quem depois vai bater o martelo é o Onyx, que será o coordenador de tudo.”
“ZERO UM” – Mas acontece que o futuro ministro da Fazenda do governo Jair Bolsonaro, Paulo Guedes, rechaça a hipótese de ter de submeter suas decisões a Onyx Lorenzoni, já escolhido para ministro da Casa Civil. A aliados, Guedes diz que isso nunca foi tratado com o “zero um”.
A notícia é interessante e terá desdobramentos, até porque existe uma equipe de economistas que trabalha para Bolsonaro, sob supervisão de Guedes, e nem sempre as opiniões são convergentes. As divergências são normais, mas às vezes podem ser altamente negativas.
A imprensa petista está “valorizando” muito o episódio, que pode nem ter maior significado. Vamos aguardar.
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