Mané Garrincha pintado na lateral de um prédio no caminho da Arena Samara: campeão em 1958 e 1962
O caminho até o palco que recebe a Seleção Brasileira tem referências futebolísticas nas paredes laterais dos conjunts habitacionais. Pinturas gigantescas recordam a final da Copa do Mundo de 1998. Há 20 anos, a França erguia a Taça Fifa em casa, num acachapante 3 a 0 contra Brasil.
Porém, não é só na derrota que a equipe nacional é retratada nas pinturas dos prédios. Logo após a tragédia de Paris, Garrincha surge sorridente, com a camisa do Botafogo e o número que o relegou aos imortais do futebol: 1962.
Naquela Copa do Chile, o anjo das pernas tortas carregou a Seleção Brasilera em sua bacia fora de lugar. Melhor jogador do mundo no bicampeonato mundial canarinho. Além de Mané, Lev Yashin volta a ser homenageado da mesma forma (existe um painel dele em Moscou).
Fora do futebol, o ex-engenheiro e desenhador chefe do programa espacial soviético, Sergei Korolev, também tem a imagem imortalizada em tinta. Ele foi herói da URSS por liderar a corrida especial contra os EUA. E em Samara é que era a sede das construções dos foguetes que levaram Yuri Gagarin (primeiro homem espacial), Alexei Leonov (primeiro homem a caminhar no espaço) e Valentina Tereshkova (primeira mulher espacial) a conhecer as estrelas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário