Velas de ingnição devem ser substituídas a cada 20 mil quilômetros para evitar aumento do consumo e evitar panes
O leitor que acompanha o HD Auto conferiu na
edição de 17 de junho que os automóveis têm inúmeros componentes que
precisam ser substituídos em períodos distintos. Entre eles estão as
velas de ignição e os cabos que as conectam ao distribuidor.
Acontece que muita gente se esquece de verificar as velas e poucos são aqueles que sabem que elas precisam ser substituídas a cada 20 mil quilômetros e que os kits com quatro unidades partem de R$ 50.
As velas têm função indispensável num motor do Ciclo Otto,
que queima gasolina ou álcool. Ela é responsável pela faísca que causa a
detonação da mistura ar/combustível dentro da câmara de combustão.
No entanto, com o passar do tempo, tende a perder eficiência e produz uma centelha mais fraca, devido ao desgaste natural e também pelos efeitos de combustível de má qualidade, que aceleram o processo de deterioração do componente.
Junto com as velas, também é preciso verificar os cabos. Eles também tendem a se deteriorar e ressecar com o passar do tempo, comprometendo a condução da corrente elétrica até as velas.
Com a faísca mais fraca, a queima se torna ineficiente, fazendo o carro ficar mais fraco. Consequentemente, o motorista passa a pisar mais fundo, elevando o consumo e também os níveis de emissão.
E se não bastasse, ainda há o risco de o combustível passar pelo duto de descarga e ir parar no catalisador, onde irá detonar e reduzir a vida útil do componente responsável por reduzir a emissão de hidrocarbonetos na atmosfera.
Motocicletas
Com as motocicletas o cuidado deve ser ainda maior e quem explica isso é a fabricante de velas NGK, uma vez que quando uma das velas de um carro falha, os demais cilindros ainda funcionam, ao contrário da maioria das motos que utilizam motores de apenas um cilindro.
“Normalmente, os motores de baixa cilindrada são monocilíndricos, aumentando o risco de uma pane na ignição. Em uma situação de emergência, o uso da vela sem condição ideal será altamente prejudicial, ampliando a dificuldade ou impossibilitando totalmente a partida do motor”, explica Hiromori Mori, técnico da Assistência Técnica da NGK.
Acontece que muita gente se esquece de verificar as velas e poucos são aqueles que sabem que elas precisam ser substituídas a cada 20 mil quilômetros e que os kits com quatro unidades partem de R$ 50.
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No entanto, com o passar do tempo, tende a perder eficiência e produz uma centelha mais fraca, devido ao desgaste natural e também pelos efeitos de combustível de má qualidade, que aceleram o processo de deterioração do componente.
Junto com as velas, também é preciso verificar os cabos. Eles também tendem a se deteriorar e ressecar com o passar do tempo, comprometendo a condução da corrente elétrica até as velas.
Com a faísca mais fraca, a queima se torna ineficiente, fazendo o carro ficar mais fraco. Consequentemente, o motorista passa a pisar mais fundo, elevando o consumo e também os níveis de emissão.
E se não bastasse, ainda há o risco de o combustível passar pelo duto de descarga e ir parar no catalisador, onde irá detonar e reduzir a vida útil do componente responsável por reduzir a emissão de hidrocarbonetos na atmosfera.
Motocicletas
Com as motocicletas o cuidado deve ser ainda maior e quem explica isso é a fabricante de velas NGK, uma vez que quando uma das velas de um carro falha, os demais cilindros ainda funcionam, ao contrário da maioria das motos que utilizam motores de apenas um cilindro.
“Normalmente, os motores de baixa cilindrada são monocilíndricos, aumentando o risco de uma pane na ignição. Em uma situação de emergência, o uso da vela sem condição ideal será altamente prejudicial, ampliando a dificuldade ou impossibilitando totalmente a partida do motor”, explica Hiromori Mori, técnico da Assistência Técnica da NGK.
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