Do Agravo
Quem procurou atendimento médico da rede pública de saúde durante o final de semana, principalmente no Hospital Regional Luiz Viana Filho, entrou em desespero ao ver inúmeros cartazes informando que não havia médicos. Mães com crianças de colo e idosos foram os mais afetados.
Acionado por pacientes, dois conselheiros de Saúde, Adriana Nacif e Diala Magalhães, estiveram no Hospital Regional e constataram o caos. Por meio das redes sociais, os dois conselheiros provocaram a secretária de saúde do município, Elizângela Oliveira, que redirecionou as ocorrências por especialidades médicas para as demais unidades de saúde da cidade, garantindo e normalizando o atendimento à população, naquele momento.
A falta de médicos no hospital Regional é recorrente, e há pacientes esperando há mais de um mês cirurgias na área de ortopedia. Um dos exemplos é o caso de Adenilson Farias da Silva, que deu entrada em 17/06 e espera uma cirurgia de planalto Tibial. Familiares tentam sem sucesso a transferência para outra unidade hospitalar que faça a cirurgia.
Além do problema da falta de médicos no Regional, os ilheenses também relatam a negativa de atendimento no Hospital São José, que alega superlotação.
Segundo relatos de conselheiros em grupos de Whatsapp, neste domingo o problema da falta médico voltou acontecer no Hospital Regional, e quem recorreu para o Hospital Coci encontrou as portas da unidade fechadas.
Outro Lado
A secretaria municipal de Saúde (Sesau) do Município de Ilhéus informa que está apurando o motivo pelo qual o pronto atendimento da Emergência do Hospital Luis Viana Filho, localizado no bairro da Conquista, não funcionou na noite do último sábado, 29. Por volta das 20 horas, a secretária da Sesau, Elizângela Oliveira, foi informada sobre a falta de atendimento, situação que levou a unidade à uma situação crítica.
Imediatamente, a secretaria redirecionou as ocorrências por especialidades médicas para as demais unidades de saúde do município, garantindo e normalizando o atendimento à população. Assim, os casos de ortopedia foram encaminhados para a clínica Coci. Os casos clínicos tiveram a cobertura do Hospital São José. Além disso, foi determinada a abertura imediata do pronto atendimento da zona sul, antigo Hospital Vida Medi, para atender os casos de pediatria.
A ação articulada pelo prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre, e a secretária, Elizângela Oliveira, mobilizou toda equipe da Sesau. Atendentes, enfermeiros, médicos e motoristas montaram uma frente de trabalho fora do horário de expediente, para que a situação fosse normalizada, suprindo as necessidades de atendimento do Hospital Regional Luis Viana Filho.
Segundo a secretária, foi uma operação “pela vida e que ainda contou com a articulação com o Hospital de Base de Itabuna para atender os casos mais graves”. Por sua vez, a Sesau colocou à disposição dos pacientes, ambulâncias e veículos para condução, de acordo com a necessidade e evolução do quadro clínico dos assistidos.
Quem procurou atendimento médico da rede pública de saúde durante o final de semana, principalmente no Hospital Regional Luiz Viana Filho, entrou em desespero ao ver inúmeros cartazes informando que não havia médicos. Mães com crianças de colo e idosos foram os mais afetados.
Acionado por pacientes, dois conselheiros de Saúde, Adriana Nacif e Diala Magalhães, estiveram no Hospital Regional e constataram o caos. Por meio das redes sociais, os dois conselheiros provocaram a secretária de saúde do município, Elizângela Oliveira, que redirecionou as ocorrências por especialidades médicas para as demais unidades de saúde da cidade, garantindo e normalizando o atendimento à população, naquele momento.
A falta de médicos no hospital Regional é recorrente, e há pacientes esperando há mais de um mês cirurgias na área de ortopedia. Um dos exemplos é o caso de Adenilson Farias da Silva, que deu entrada em 17/06 e espera uma cirurgia de planalto Tibial. Familiares tentam sem sucesso a transferência para outra unidade hospitalar que faça a cirurgia.
Além do problema da falta de médicos no Regional, os ilheenses também relatam a negativa de atendimento no Hospital São José, que alega superlotação.
Segundo relatos de conselheiros em grupos de Whatsapp, neste domingo o problema da falta médico voltou acontecer no Hospital Regional, e quem recorreu para o Hospital Coci encontrou as portas da unidade fechadas.
Outro Lado
A secretaria municipal de Saúde (Sesau) do Município de Ilhéus informa que está apurando o motivo pelo qual o pronto atendimento da Emergência do Hospital Luis Viana Filho, localizado no bairro da Conquista, não funcionou na noite do último sábado, 29. Por volta das 20 horas, a secretária da Sesau, Elizângela Oliveira, foi informada sobre a falta de atendimento, situação que levou a unidade à uma situação crítica.
Imediatamente, a secretaria redirecionou as ocorrências por especialidades médicas para as demais unidades de saúde do município, garantindo e normalizando o atendimento à população. Assim, os casos de ortopedia foram encaminhados para a clínica Coci. Os casos clínicos tiveram a cobertura do Hospital São José. Além disso, foi determinada a abertura imediata do pronto atendimento da zona sul, antigo Hospital Vida Medi, para atender os casos de pediatria.
A ação articulada pelo prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre, e a secretária, Elizângela Oliveira, mobilizou toda equipe da Sesau. Atendentes, enfermeiros, médicos e motoristas montaram uma frente de trabalho fora do horário de expediente, para que a situação fosse normalizada, suprindo as necessidades de atendimento do Hospital Regional Luis Viana Filho.
Segundo a secretária, foi uma operação “pela vida e que ainda contou com a articulação com o Hospital de Base de Itabuna para atender os casos mais graves”. Por sua vez, a Sesau colocou à disposição dos pacientes, ambulâncias e veículos para condução, de acordo com a necessidade e evolução do quadro clínico dos assistidos.
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