O procurador-geral da República afirma que a prisão preventiva é imprescindível para a garantia da ordem pública
BAHIA.BA
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, reiterou nesta sexta-feira (9) ao Supremo Tribunal Federal (STF) o pedido de prisão do senador afastado Aécio Neves (PSDB). No pedido, ele também se manifestou pela manutenção das prisões da irmã de Aécio, Andrea Neves, do primo, Frederico Pacheco, e do assessor parlamentar e cunhado do senador Zeze Perrella (PMDB), Mendherson Souza Lima.
Janot afirma que a prisão preventiva é imprescindível para a garantia da ordem pública. Segundo ele, “não bastasse toda essa narrativa, vislumbra-se grande probabilidade de que a lavagem de parte dos R$ 2 milhões recebidos da propina paga recentemente pela J&F com participação direta de todos os requeridos ainda esteja em curso”.
Em nota divulgada à imprensa, o advogado Alberto Toron, que faz a defesa de Aécio Neves, afirmou que “refuta integralmente o teor da denúncia” oferecida com “incomum e inexplicável pressa pela PGR, antes mesmo de o senador ter oportunidade de ser ouvido para prestar os esclarecimentos solicitados”.
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