Em um diálogo de telefone monitorado em 2016, com autorização da Justiça
por
Estadão Conteúdo
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Investigadores da Operação Carne Fraca
suspeitam que a chefe do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem
Animal, do Ministério da Agricultura, no Paraná, Maria do Rócio
Nascimento, se refere à propina supostamente recebida de empresários do
setor alimentício como “vinho do porto”, em um diálogo de telefone
monitorado em 2016, com autorização da Justiça.
Ela é um dos alvos centrais das investigações da Polícia Federal de crimes de corrupção e fraudes em fiscalizações em frigoríficos e empresas de embutidos. Presa preventivamente desde sexta-feira, 17, quando foi deflagrada a Carne Fraca, Maria do Rocio é apontada como uma das líderes da suposta organização criminosa que tinha o fiscal Daniel Gonçalves Filho, como peça central.
Em um dos casos nos quais é flagrada por interceptações da Polícia Federal, a fiscal conversa com a irmã, Sônia Mara do Nascimento, sobre supostas propinas que receberia do empresário Roberto Borba Coelho Junior, da empresa Multicarnes Representações Comerciais. A irmão também foi presa na operação.
Ela é um dos alvos centrais das investigações da Polícia Federal de crimes de corrupção e fraudes em fiscalizações em frigoríficos e empresas de embutidos. Presa preventivamente desde sexta-feira, 17, quando foi deflagrada a Carne Fraca, Maria do Rocio é apontada como uma das líderes da suposta organização criminosa que tinha o fiscal Daniel Gonçalves Filho, como peça central.
Em um dos casos nos quais é flagrada por interceptações da Polícia Federal, a fiscal conversa com a irmã, Sônia Mara do Nascimento, sobre supostas propinas que receberia do empresário Roberto Borba Coelho Junior, da empresa Multicarnes Representações Comerciais. A irmão também foi presa na operação.
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