Deu no Repórter Sindical
Os metalúrgicos da Mercedes-Benz, em São Bernardo do Campo (ABC), decretaram greve ontem segunda-feira contra demissões em massa. Cerca de sete mil trabalhadores aprovaram a paralisação.
Na sexta-feira, a empresa iniciou as dispensas, mandando telegramas. Calcula-se que os cortes podem chegar a 1,5 mil metalúrgicos.
Toda manhã, haverá assembleia na fábrica, conduzida pelo comitê sindical e o Sindicato, quando serão passadas informações sobre a greve ou eventual negociação com a empresa.
SEM NEGOCIAÇÃO
A multinacional alemã se recusa a negociar conforme as regras do Programa de Proteção ao Emprego, recém-lançado pelo governo.
Sérgio Nobre, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos e funcionário da Mercedes, diz que a empresa não informou o número exato de demitidos. A multinacional alega ter excedente de duas mil pessoas.
“Muitos companheiros receberam telegramas no final da semana. E a empresa disse que haverá uma segunda leva”, explicou.
RESISTÊNCIA
O sentimento entre os funcionários é de resistência. “Será um processo forte de luta até que a empresa revogue a decisão e todos voltem a trabalhar”, avalia Sérgio Nobre, que também é secretário-geral da CUT.
Setores do sindicalismo manifestam solidariedade aos grevistas. Um dos apoios vem do Comitê Mundial dos Trabalhadores da Daimler. Entidades nacionais também organizam ações solidárias.
Os metalúrgicos da Mercedes-Benz, em São Bernardo do Campo (ABC), decretaram greve ontem segunda-feira contra demissões em massa. Cerca de sete mil trabalhadores aprovaram a paralisação.
Na sexta-feira, a empresa iniciou as dispensas, mandando telegramas. Calcula-se que os cortes podem chegar a 1,5 mil metalúrgicos.
Toda manhã, haverá assembleia na fábrica, conduzida pelo comitê sindical e o Sindicato, quando serão passadas informações sobre a greve ou eventual negociação com a empresa.
SEM NEGOCIAÇÃO
A multinacional alemã se recusa a negociar conforme as regras do Programa de Proteção ao Emprego, recém-lançado pelo governo.
Sérgio Nobre, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos e funcionário da Mercedes, diz que a empresa não informou o número exato de demitidos. A multinacional alega ter excedente de duas mil pessoas.
“Muitos companheiros receberam telegramas no final da semana. E a empresa disse que haverá uma segunda leva”, explicou.
RESISTÊNCIA
O sentimento entre os funcionários é de resistência. “Será um processo forte de luta até que a empresa revogue a decisão e todos voltem a trabalhar”, avalia Sérgio Nobre, que também é secretário-geral da CUT.
Setores do sindicalismo manifestam solidariedade aos grevistas. Um dos apoios vem do Comitê Mundial dos Trabalhadores da Daimler. Entidades nacionais também organizam ações solidárias.
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