MEDIÇÃO DE TERRA

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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Dilma se diz “consternada”

Indonésia mostra que tem lei e mata outro traficante brasileiro.

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Indonésia mostra que tem lei e mata outro traficante brasileiro. Dilma se diz “consternada”
Mais uma vez o governo da Indonésia mostra que cumpre suas leis e que realmente pune os criminosos. Desta vez o fato que tomou conta dos noticiários brasileiros e internacionais foi a morte do segundo brasileiro (traficante), que aconteceu na ultima terça-feira (28). A pena na Indonésia para quem for pego traficando drogas é a morte.
Dilma, a exemplo do que fez antes da morte do primeiro brasileiro (traficante), disse que se sente consternada com a morte e que os laços entre os dois países estão abalados.
Em nota divulgada ainda na terça, Dilma deixou claro que a morte do “segundo cidadão brasileiro” foi uma grave afronta nas relações entre os dois países. Leia:
“A execução de um segundo cidadão brasileiro na Indonésia, após o fuzilamento de Marco Archer Cardoso Moreira, em 18 de janeiro deste ano, constitui fato grave no âmbito das relações entre os dois países e fortalece a disposição brasileira de levar adiante, nos organismos internacionais de direitos humanos, os esforços pela abolição da pena capital”
Isso mesmo, não é um traficante que foi punido com a pena imposta pelo País (independente) Indonésia, para Dilma é um cidadão brasileiro que morreu fruto da maldade de um governo autoritário, e em nome de todos os brasileiros, Dilma se disse Consternada e “azedou” os laços internacionais com a Indonésia.
Não é de se espantar esse tipo de declaração de um governo que trata bandidos com os “direitos dos manos”, que é contra a punição de bandidos “juvenis”, com menos de 18 anos por crimes que eles cometem, um governo que defende bandidos e sacrificam as “ovelhas”. Num país onde policial não é respeitado, onde bandido não é punido, é nesse país que o governo repudia uma pena imposta a um traficante internacional, chegando ao ponto de enfraquecer as relações com outro país, que cumpre as leis que ali existem, por simplesmente não concordar com a morte imposta a um bandido.

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