
Simon, da CBS, teria morrido num acidente
O site Pátria Latina, do jornalista Valter Xéu, revela que três jornalistas que trabalhavam juntos num documentário sobre o envolvimento do governo norte-americano na destruição das Torres Gêmeas morreram nos últimos dias: Ned Colt, ex-repórter internacional da NBC, Bob Simon, correspondente da CBS News, e David Carr, jornalista do New York Times.
Para quem acredita em coincidência, é um prato feito, porque Bob Simon, de 73 anos, morreu dia 11 de fevereiro em Nova York, num acidente de carro. No dia seguinte também morreram Ned Colt, de 58 anos, que supostamente sofreu um derrame cerebral, e David Carr, de 58 anos, que poucas horas depois teria tido um enfarte e morreu na redação do New York Times.
Por coincidência, é claro, os três jornalistas e mais Brian Williams tinham criado uma produtora de vídeos e estavam empenhados em fazer um documentário sobre os atentados às Torres Gêmeas e ao Pentágono, ocorridos em 11 de setembro de 2001.

Ned Colt, da NBC, teria sofrido um derrame
Também por coincidência, há informações de que eles haviam entrado em contato com o governo da Rússia, para que lhes fosse permitido acesso aos arquivos do Kremlin, onde se encontrariam provas relacionadas com os atentados simultâneos a Nova York e Washington. A respeito dessas provas, a informação é de que se trata de imagens de satélites russos que monitoram os Estados Unidos e o presidente Wladimir Putin já tinha alertado que iria divulgá-las.
A reportagem publicada pelo site Pátria Latina revela que o documentário seria roteirizado por David Carr, que no New York Times foi o interlocutor de Edward Snowden na série de revelações sobre detalhes de vários programas que constituem o sistema de vigilância global da NSA e da CIA americanas.

Carr, do NTT, teria sofrido um enfarte
Outras informações são de que Carr estava seriamente desiludido com o New York Times pela cobertura equivocada da guerra da Ucrânia, que não menciona os emblemas nazistas em capacetes de soldados leais ao regime da Ucrânia, na luta contra os separatistas pró-Rússia.
Bob Simon tinha a mesma posição de Carr e criticava a manipulação dos meios de comunicação desde o período que antecedeu a invasão do Iraque pelos Estados Unidos. Por fim, Ned Colt também trabalhava com Williams e Carr no documentário sobre o 11 de setembro. Colt e Williams eram grandes amigos, desde quando atuaram em atividades humanitárias do Comitê Internacional de Resgate.
A MENTIRA DO PENTÁGONO
Como se vê trata-se de três grandes jornalistas, que trabalhavam juntos e estranhamente morreram num intervalo de apenas 48 horas. Estavam investigando os atentados de 11 de setembro, que sempre tiveram diferentes versões. O caso do avião que teria se chocado contra o Pentágono, por exemplo, foi desmentido rapidamente por jornalistas investigativos do site francês Relatório Alfa. Na verdade, não houve nenhum avião se chocando contra o Pentágono e a destruição foi causada por uma bomba colocada dentro do prédio do Comando Militar dos EUA.
As imagens do atentado em Washington e as conclusões do Relatório Alfa estão disponíveis na internet. São irrefutáveis. Na época, havia a justificativa de que o Pentágono “inventara” o avião para não admitir que havia falhas de segurança no prédio, e ficou tudo por isso. Mas agora, as coisas mudam e pode ser que a explicação seja outra. Mas para quem acredita em coincidências… jornalistas podem morrer em série, e a vida continua.
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