Foto: Evandro Veiga, Correio*
Gabriela concorre a uma vaga de deputada na Câmara, em Brasília
A entrada na universidade, aos 17 anos, levou Gabriela Mota a
caminhos além dos que ela conheceria no curso de Ciências Sociais. A
estudante, que já acompanhava política pelos jornais e redes sociais,
ingressou no PSTU e hoje, aos 21, concorre a uma vaga na Câmara dos
Deputados. “Entrei pela vontade de mudar as coisas erradas que eu via.
Percebi que existem outros jovens e trabalhadores que pensam da mesma
maneira. Comecei a militar no movimento estudantil e aí, a partir das
pautas da universidade, iniciei minha militância”, conta. Gabriela, no
entanto, não está só. Além dela, apenas outros 11 candidatos têm entre
21 e 24 anos, embora nem todos estejam, de fato, em campanha. De acordo
com levantamento do CORREIO, cinco desses candidatos emprestaram o nome
somente para preencher a cota feminina na corrida. Segundo norma do
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cada partido deve apresentar o mínimo
de 30% de candidatos do sexo feminino. A estudante de Produção em
Comunicação e Cultura da Ufba Sara Prado (PT) garante também não fazer
parte do grupo de “candidatos de ficção”. Afirma fazer campanha para se
eleger e defende a participação de jovens na política. “A necessidade de
pessoas jovens na política é clara. Eu decidi me candidatar porque, se
existia essa necessidade (de candidatas mulheres), existe também uma
necessidade de jovens mulheres. Estou em plena formação para uma vida
política”, assinala Sara. Leia mais no Correio.
Alexandre Galvão, Correio* POLITICA LIVRE
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