Brasil ainda tem em circulação 150 milhões de notas neste valor, afirma o Banco Central
ZERO HORA
Casa da Moeda deixou de produzir esta cédula em 2005
Foto:
Reprodução / Banco Central
O Brasil tem em circulação quase 150 milhões de notas de R$ 1,
apesar de a Casa da Moeda ter deixado de produzir as cédulas em 2005.
No fim daquele ano, havia em circulação mais de 583 milhões dessas
notas. Entretanto, nos últimos anos, o número dessas cédulas não baixou
muito. No fim de 2013, havia 149,374 milhões, contra 149,279 milhões no
início deste mês, de acordo com dados do Banco Central (BC).
A explicação para o símbolo do Plano Real ainda estar em circulação é que muita gente guarda as cédulas por acreditar que dá sorte ou simplesmente esquecem as notas. E há ainda aqueles que colecionam cédulas de R$ 1 consideradas raras, que podem valer mais que seu valor de face.
As cédulas de R$ 1 deixaram ser produzidas devido ao custo elevado e ao rápido desgaste. Por isso, o BC optou por lançar moedas em substituição às notas. Mas as cédulas ainda podem ser usadas no comércio e são substituídas progressivamente por moedas pelo BC.
O diretor de Divulgação da Sociedade Numismática Brasileira, Bernardo Marin Neto, diz que as notas que não circularam pelo país e tem menor tiragem podem custar bem mais do que o valor de face. No catálogo de colecionadores, uma nota de R$ 1, de 1996, assinada pelos então ministro da Fazenda, Pedro Malan, e pelo presidente do Banco Central (BC), Gustavo Loyola, custa R$ 195.
— O critério para definir esse valor é a raridade da nota. Esses valores são do catálogo, mas elas podem ser vendidas por mais”, disse Marin Neto. Outras cédulas de R$ 1 consideradas menos raras podem valer R$ 6, desde que estejam em perfeito estado de conservação.
A explicação para o símbolo do Plano Real ainda estar em circulação é que muita gente guarda as cédulas por acreditar que dá sorte ou simplesmente esquecem as notas. E há ainda aqueles que colecionam cédulas de R$ 1 consideradas raras, que podem valer mais que seu valor de face.
As cédulas de R$ 1 deixaram ser produzidas devido ao custo elevado e ao rápido desgaste. Por isso, o BC optou por lançar moedas em substituição às notas. Mas as cédulas ainda podem ser usadas no comércio e são substituídas progressivamente por moedas pelo BC.
O diretor de Divulgação da Sociedade Numismática Brasileira, Bernardo Marin Neto, diz que as notas que não circularam pelo país e tem menor tiragem podem custar bem mais do que o valor de face. No catálogo de colecionadores, uma nota de R$ 1, de 1996, assinada pelos então ministro da Fazenda, Pedro Malan, e pelo presidente do Banco Central (BC), Gustavo Loyola, custa R$ 195.
— O critério para definir esse valor é a raridade da nota. Esses valores são do catálogo, mas elas podem ser vendidas por mais”, disse Marin Neto. Outras cédulas de R$ 1 consideradas menos raras podem valer R$ 6, desde que estejam em perfeito estado de conservação.
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