O candidato ao Senado na principal chapa de oposição ao governo da Bahia relembrou, durante o seu discurso na convenção que homologou seu nome, de Souto, e do vice Joaci Góes (PSDB), as eleições de 2006 responsável pela primeira vitória do atual governador Jaques Wagner.
Aliado dos petistas baianos na época, Geddel afirmou citando Paulo Souto que ajudou Wagner a derrotá-lo, mas disse que se arrependeu. “Se arrependimento matasse, eu não estaria aqui conversando com vocês”, afirmou o presidente do PMDB baiano.
Em 2006, com o PMDB integrado à sua chapa, Wagner se elegeu no primeiro turno com 3.242.336 (52,88%) votos contra Souto que obteve 2.638.215 (43,02%).
Para Geddel, a derrota do Souto, que ainda contava com a figura do líder carlista do ex-senador Antônio Carlos Magalhães – que morreu em 2009 – foi por “questões políticas”, mesma tese já defendida por Souto em entrevista recente ao Bocão News. “Quem ganhou foi Lula e não Jaques Wagner. Oito anos depois a Bahia quer mudanças e, diferente de 2006, a política não vai se aventurar em alguém para mudar”, afirmou.
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