André Brant/Hoje em Dia
June Han e Mingyn Kim aproveitaram o domingo para comprar camisas do Galo e almoçar na Feira Hippie
Os coreanos June Han, do jornal Footballist, e Mingyn Kim, do jornal Ilgan Sports, vieram para Belo Horizonte para assistir ao jogo Brasil x Chile. Como a Coreia do Sul está fora da Copa do Mundo, o foco dos jornalistas agora é o país anfitrião.
“Acabamos de comprar a camisa do Atlético porque decidimos que vamos adquirir uma camisa de time em cada cidade que visitarmos. Achamos a camisa bonita e é mais adequada ao clima do Brasil do que as roupas que trouxemos”, afirmou June Han.
O passeio pela feira não havia sido planejado pelos coreanos. Hospedados em um hotel do Centro da capital, decidiram aproveitar o dia de folga para passear pelas ruas de forma descompromissada. Se depararam com a feira e viram ali uma ótima oportunidade de conhecer a cultura local.
“Vamos almoçar aqui mesmo. Vimos que é uma comida mais barata e mais típica”, disse Han, acrescentando que os jornalistas coreanos que vieram para a Copa gostaram muito da gastronomia brasileira. “É como a comida da Coreia. É um sabor fácil de agradar aos outros povos”.
Os jornalistas ainda não haviam experimentado o feijão tropeiro – ganharam a dica da colega do Hoje em Dia. “Talvez não dê tempo para comer hoje (ontem), mas provavelmente vamos voltar a Belo Horizonte para assistir à semifinal. Aí poderemos conhecer melhor a cidade e sua cultura”, disse Han.
Pôr do sol
Diferentemente dos europeus e latino-americanos, que escolheram a Savassi como o lugar preferido em Belo Horizonte, os coreanos preferiram programas mais tranquilos. “Achei muito bonito o pôr do sol na Pampulha. Um dos mais bonitos que já vi. E o clima daqui é muito agradável”, contou Mingyn Kim.
Antes da capital mineira, os coreanos acompanharam sua seleção. Visitaram São Paulo, Cuiabá e Porto Alegre (momento em que aproveitaram para visitar Foz do Iguaçu). Além da tão comentada hospitalidade dos mineiros, os jornalistas fizeram outro elogio aos moradores de Belo Horizonte. Aqui, acharam a comunicação mais fácil. “Encontramos algumas pessoas que falam inglês. Em São Paulo também foi assim, mas não em Cuiabá. Lá ninguém fala inglês em lugar nenhum”, contou Kim.
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